A cosmologia egípcia baseia-se em princípios científicos e filosóficos coerentes. A ciência moderna observa tudo como coisas mortas, inanimadas. Os antigos egípcios seguiam um sistema científico e orgânico de observar a realidade. Para eles e para os Baladi, o Universo é animado no todo e em parte.
Por serem politeístas, os antigos egípcios acreditavam em vários deuses. Duas características muito importantes da religiosidade dos egípcios eram os conceitos maat e heka. O primeiro conceito definia a importância de viver uma vida correta, de forma a manter a existência harmônica no universo.
A religiosidade tinha importância para os egípcios até após a morte, pois eles acreditavam na imortalidade. Por esses motivos cultuavam os mortos e praticavam a mumificação (a conservação dos corpos). ... Os principais deuses egípcios eram: Rá, o deus Sol, unido ao deus Amon, formando Amon-Rá, era o principal deus.
Ao contrário das egípcias, contudo, a maioria das religiões (ao menos das mais comuns) hoje são monoteístas, e não politeístas, e não são usadas como forma de explicação "científica": não são as religiões modernas que explicam as chuvas, pestes ou cheias dos rios, e sim as ciências.
2) Podemos observar na religião egípcia a adoração de divindades. Também podemos perceber na primeira imagem o deus Anúbis conduzindo o indivíduo para o mundo dos mortos. A morte, para os egípcios, era tão sagrada como a vida; e representava uma possibilidade de eternidade.
Explicação: porque elas eram feitas para decorar os tumulos dos mortos(das pessoas de maior importancia social)para que a passagem deles para o "pós vida" fosse facilitada.
Eles desenvolveram três formas de escrita: os Hieróglifos, a Hierática e a Demótica. A escrita hieroglífica é baseada em desenhos e símbolos da arte egípcia que representam ideias, conceitos e expressões.
Mesmo assim, a pintura cerimonial de tumbas é certamente a mais lembrada até hoje. Os antigos egípcios criaram pinturas para fazer da vida pós-morte um lugar agradável. Os temas incluíam a jornada para o outro mundo ou divindades protetoras que apresentavam o morto para os deuses do pós-morte.
A Arte Egípcia antiga atingiu um nível elevado em pintura e escultura, e foi altamente estilizado e simbólico. Grande parte da arte que sobreviveu vem de túmulos e monumentos e, portanto, há uma ênfase sobre a vida após a morte e a preservação do conhecimento do passado.
As pinturas deixam claro a devoção do povo pelos faraós, que era visto como um deus na terra, por isso, nas pinturas, ele é sempre a maior das figuras. Mas uma das mais fortes características estéticas das pinturas da arte egípcia é a chamada Lei da Frontalidade.