Luteólise é definida como a perda da função do corpo lúteo (CL) e sua regressão ou involução, que encerra o ciclo estral de vacas (McCracken et al, 1999;. ... Luteólise natural é iniciado pela secreção pulsátil intermitente de prostaglandina F2α (PGF) a partir do útero (Kindahl et al, 1976b;. Mann e Lamming, 2006).
Este momento situa-se entre 15 e 19 dias após a inseminação artificial e é conceituado como o período crítico para o reconhecimento materno da prenhez. Deste modo, o reconhecimento materno da prenhez é um dos fatores-chave para se atingir elevada eficiência reprodutiva, compatível com os modernos sistemas de produção.
Esse período, denominado ciclo estral, pode variar fisiologicamente de 17 a 24 dias, sendo menor nas novilhas que nas vacas de mais idade, e compreende quatro fases: proestro, estro, metaestro e diestro.
Os principais fatores que têm sido reportados como determinantes no desencadeamento da puberdade são a data de nascimento do animal, o nível nutricional, a taxa de crescimento, a interação social e o tratamento com hormônios exógenos.
A placenta das cadelas é denominada endotélio-corial, e há quatro camadas entre o feto e a mãe, sendo o endotélio materno, o córion, o mesênquima e o endotélio fetal (Roberts, 1986). Em função da disposição dessas camadas ao redor do feto, esse tipo de placenta é denominado zonária.
18 meses
Na maioria das vezes, um acasalamento apenas é o suficiente para que a fêmea engravide, mas pode-se acasalar por duas ou três vezes, uma vez ao dia. Não é aconselhável cruzar a cadela nos dois primeiros cios, pois apesar de apta a engravidar, seu organismo ainda não atingiu a maturidade para que ela seja uma boa mãe.
De forma prática, como a duração média do proestro é de 7 a 9 dias, e o oocito estará apto à fecundação aproximadamente no 5º dia do estro, o animal deverá começar a ser coberto aproximadamente 12 dias após início dos sinais do cio (vulva edemaciada e corrimento sanguinolento).
Sintomas de prenhez em cadelas: quais são Aumento dos mamilos, que também ficam mais escuros e com pele mais fina e sensível. Aumento da barriga. Cansaço e mal-estar físico. Procura de lugares e objetos quentes e confortáveis onde possa aninhar os filhotes, como cobertores, caminhas e quartos sem corrente de ar.
Uma vez a ninhada nasça, não há nenhuma regra oficial que defina como deve ser a divisão da prole ou como funcionará a guarda dos filhotes. Fernando diz que é praxe o seguinte acordo: até quatro nascidos, um pertence ao dono do macho. Já em uma ninhada de cinco ou mais filhotes, dois ficam com o pai.
Não há nenhum impedimento em ter mãe e filho juntos, porém não é recomendável que eles cruzem. Porque se houver cruzamento entre eles, ocorrerá consanguinidade, isto é, cruzamento entre parentes próximos: mãe e filho, pai e filha e entre irmãos.
Ao cruzar a mãe com os filhos na próxima geração, pode-se criar uma família com essa mesma cor de pelagem. Isso é uma preparação para o cruzamento dos melhores espécimes, assim que houver mais cães com a mesma cor, disponíveis para o cruzamento.
A fim de evitar equívocos, Carlos Alberto Muller lembra que o cruzamento entre raças diferentes, como cães, não configura hibridismo. Os cachorros resultantes são mestiços, mas são da mesma espécie.
Recapitulando, pode ser considerado cachorro híbrido todo pet que nasceu do cruzamento de dois cães de raça definida. Assim, ele será uma mistura de raças de cães, com características de ambos os lados. Isso tanto na aparência quanto no comportamento.
Mas o obstáculo principal está mesmo no código genético: “O número diferente de cromossomos entre duas espécies impossibilita sua reprodução, porque eles precisam estar alinhados durante o processo de divisão das células do embrião”, afirma Mayana Zatz, geneticista da Universidade de São Paulo.