Mobília: outro ponto importante para tornar o espaço da biblioteca escolar mais atrativo são as mobílias do local. Utilizar as mesmas carteiras da sala de aula nem sempre é a melhor alternativa. Puffs e mesas amplas para atividades em grupo, por exemplo, já deixam o lugar mais moderno. O mesmo vale para as estantes.
De acordo com o (RCNEI[2], 1998), o espaço físico destinado às atividades de leitura deve ser: "[...] aconchegante, com almofadas iluminação adequada e livros, revistas etc. organizados de modo a garantir o livre acesso às crianças.
"Basta verificar a largura da lombada do livro e estimar uma média em centímetros. Por exemplo: se há 2 mil livros com tombo médio de 3 cm, é necessário um mínimo de 6 mil cm de prateleiras, equivalente a 60 metros", explica.
A biblioteca escolar pode ser definida como um centro de recursos educativos que deve estar integrado ao processo de ensino-aprendizagem da escola. A ideia central deste recinto é desenvolver e fomentar a leitura e a informação dos alunos matriculados.
Além disso, a localização dos livros também se torna mais rápida e fácil quando o local é bem iluminado. Investir em puffs, cadeiras confortáveis e mesas com espaço para pesquisas é importante para organizar as bibliotecas escolares de acordo com o perfil dos alunos atuais.
Para catalogar livros, por exemplo, é necessário que o bibliotecário registre os dados do título, autor(es), tradutor(es), número da edição, editor, local, data de publicação, número de páginas e ISBN da obra. Atualmente, o código mais utilizado no Brasil é o AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano, 2ª. edição).
As dez classes principais da Classificação Decimal de Dewey são as seguintes:
Quais as melhores dicas para criar uma lista de leitura?
Ler e reler a matéria antes de anotar Por isso, é importante uma segunda leitura, para que você se atente às informações mais específicas. Para criar anotações produtivas, a dica é fazer uma primeira leitura do texto, apenas para conhecer o seu conteúdo e entender do que ele se trata.