Além da prática de exercícios físicos regulares, outra forma de aumentar a produção de irisina é através do consumo de ácidos graxos poli-insaturados, assim como o ômega-3.
O ácido ursólico pode ser encontrado em diversos alimentos. Frutas como maçãs, ameixas, amoras, cranberries e mirtilos são ricas nessa substância. As frutas vermelhas, em geral, possuem muitos nutrientes antioxidantes, que ajudam a combater o desenvolvimento de células cancerígenas.
A irisina é um hormônio secretado como um produto da fibronectina tipo III com a proteína 5 (FNDC5) e é induzida pelo receptor y ativado por proliferador de peroxissoma (PPARy) e o coativador transcricional 1a (PGC-1) no músculo esquelético.
Lifesolic pode auxiliar na prevenção da perda de massa e atrofia muscular e incentivar o crescimento do músculo esquelético. Também pode ser capaz de reduzir a gordura acumulada no corpo e prevenir a obesidade.
O Lifesolic é um composto bioativo totalmente natural que originado de algumas plantas alimentícias, medicinais e frutas como maçã, cranberries e ameixas secas.
Tomar 1 dose (2 cápsulas) ao dia. * Essa dosagem corresponde à 450 mg de ácido ursólico puro ao dia, que é a dosagem preconizada nos estudos.
No nosso organismo há dois tipos de tecido que armazena gordura, o tecido adiposo branco e o tecido adiposo marrom. A maior diferença entre eles é que o tecido adiposo branco somente armazena gordura, enquanto que o marrom é responsável pela geração de calor.
Segundo o estudo publicado nesta segunda-feira (07/01) na revista especializada Nature Medicine, quando o corpo se exercita, o tecido muscular libera o hormônio irisina, que entra em circulação no organismo e é capaz de melhorar a capacidade cognitiva.
O estrogênio – um hormônio feminino – tem efeito também sobre a memória. A pesquisadora Barbara Sherwin, da Universidade de Montreal, no Canadá, estudou 100 mulheres que tiveram seus ovários retirados, o que causa uma redução do estrogênio.
A ação do exercício físico sobre a função cognitiva pode ser direta ou indireta. Os mecanismos que agem diretamente aumentando a velocidade do processamento cognitivo seriam uma melhora na circulação cerebral e alteração na síntese e degradação de neurotransmissores.
A prática regular de atividade física garante o aumento da oxigenação do cérebro. Esse fator, aliado a outras mudanças no corpo, ajuda a evitar graves doenças neurológicas. Quem se exercita fica mais longe de desenvolver Parkinson, Alzheimer e acidente vascular cerebral (AVC).
Quanto aos principais efeitos do condicionamento físico no sistema cardiovascular, pode-se dizer que ele aumenta o volume sistólico máximo, o débito cardíaco máximo, o volume diastólico final e a massa ventricular e diminui a freqüência cardíaca de repouso e de exercício submáximo, a pressão arterial de indivíduos ...
Uma das maneiras pelas quais os exercícios promovem a saúde mental é normalizando a resistência à insulina, aumentando os hormônios e neurotransmissores naturais associados ao bem estar e ao controle de humor, incluindo endorfinas, serotonina, dopamina, glutamato e GABA.
Após praticar exercícios físicas, uma séria de hormônios são produzidos como: testosterona, adrenalina, cortisol e endorfinas. Esses hormônios são capazes de proporcionar diversas mudanças como o relaxamento, e que podem durar horas, de acordo com a intensidade da atividade praticada.
Adrenalina e noradrenalina Esses dois hormônios são liberados durante os exercícios muito intensos, preparando o corpo para os grandes esforços que serão realizados na hora que você começar a malhar. Assim, agem em conjunto para aumentar o gasto energético, uma vez que aceleram a queima de gordura.
O hipocampo é uma estrutura importantíssima do nosso cérebro, que possui as funções de memória e do sistema límbico, responsável por nossas emoções. Visto isso, podemos compreender que o processo de neurogênese no hipocampo faz com que a memória e nossas emoções são os principais benefícios do exercício físico.
Reduz sintomas depressivos e ansiosos. Melhora o controle do apetite. Como funciona: A atividade física estimula a liberação de substâncias que "melhoram" o funcionamento do sistema nervoso central.
Conforme você entenderá abaixo, os benefícios da atividade física para o cérebro são: Ativar áreas cerebrais associadas ao aprendizado, planejamento e memória. Melhorar a perfusão e metabolismo cerebral. Aumentar a liberação de neurotransmissores como serotonina, noradrenalina e dopamina.
1) Exercício ajuda a diminuir e controlar o peso. 2) Diminui o risco de doenças no coração, pressão alta, osteoporose, diabetes e obesidade. 3) Melhora os níveis de colesterol sanguíneo. 4) Aumenta as taxas do bom colesterol.
A endorfina é o hormônio responsável por promover a sensação de recompensa e bem-estar. Sua liberação acontece quando há um sentimento de prazer ligado à atividade física, gerando alívio e relaxamento.
Em resumo, o treinamento físico aumenta o fluxo sanguíneo muscular, o que facilita a ação da insulina e a captação da glicose, a agregação da insulina ao seu receptor e aumenta a atividade da enzima glicogênio sintase, o que aumenta a captação da glicose. Melhor que qualquer remédio para controle glicêmico.
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.
O que se sabe, com certeza é que a endorfina tem uma potente ação analgésica e ao ser liberada estimula a sensação de bem-estar, conforto, melhor estado de humor e alegria. O processo de produção e liberação da Endorfina pela glândula hipófise acontece durante e depois de uma atividade física.
A endorfina é uma substância natural produzida pelo cérebro durante e depois de uma atividade física que regula a emoção e a percepção da dor, ajudando a relaxar e gerando bem-estar e prazer. A substância é considerada um analgésico natural, reduzindo o estresse e a ansiedade, aliviando as tensões.
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.
Todas as atividades servem para liberar a endorfina, porém as mais praticadas são: corridas, caminhadas, andar de bicicleta e natação. Os esportes de raquete, como tênis, squash e beachtennis também são ótimas alternativas.
Modificações hormonais Os hormônios que têm sua secreção alterada pelo exercício e que podem interferir nos componentes da síndrome metabólica são: o hormônio do crescimento, as catecolaminas, o glucagon, a insulina, a endorfina e, em alguns casos, a leptina.
O hGH tem um papel importante sobre os efeitos do exercício físico, onde a sua liberação promove redução do catabolismo protéico e oxidação da glicose, mobilizando ácidos graxos livres do tecido adiposo a fim de gerar energia.
Segundo Wilmore e Costil (2001) as concentrações de cortisol aumentam durante o exercício, assim sendo aumenta o metabolismo protéico, com a liberação de aminoácidos para serem utilizados pelo fígado no processo da gliconeogênese.
Produzida pelas glândulas suprarrenais (adrenais), a adrenalina é o hormônio que atua no sistema nervoso, sendo liberado em momento de tensão e estresse, desenvolvendo sua função de preparar o corpo para a ação de algo.