A máscara teatral grega era confeccionada de materiais como: folhas, madeira, argila e couro. Eram feitas de modo que toda a face do ator ficasse coberta, exceto os olhos e a boca. ... Os teatros eram a céu aberto e aglomeravam muita gente.
A máscara servia para dar aos atores a sua personagem, estas eram tipificadas, com um tipo de personagem pré-determinado, tendo também expressões faciais imutáveis que indicavam o destino último da personagem. ... Com isso os atores representavam usando apenas o tom de voz e o gesto.
O uso da máscara como elemento cênico surgiu no teatro grego, por volta do século V a.C. O símbolo do teatro é uma alusão aos dois principais gêneros da época: a tragédia e a comédia. ... No Japão do século XIV, através do teatro Noh, máscaras eram utilizadas como recurso cênico, dramatúrgico e estético.
Máscara do Antigo Egito, cerca de 664-535 a.C. ... Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos. No Egito Antigo e na Grécia, elas eram inseridas sobre o rosto dos falecidos na crença da passagem para a vida eterna.
Os nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar entidades negativas, ...
A máscara surge como objeto ritualístico ainda na pré-história, representando, muitas vezes, figuras e mitos da natureza. ... O uso da máscara como elemento cênico surgiu no teatro grego, por volta do século V a.C. O símbolo do teatro é uma alusão aos dois principais gêneros da época: a tragédia e a comédia.
Em muitas culturas ditas primitivas da África, da América e do Oceano Pacífico, as máscaras são usadas em cerimônias religiosas. São feitas de diversos materiais naturais como madeira, fibras, palhas, barro, chifres, conchas, plumas, peles de animais, pedras, tecido ou espiga de milho, entre outros.
Nas culturas ocidentais, uma máscara mortuária, funerária ou fúnebre era uma máscara feita de cera ou gesso que era colocada sobre o rosto de uma pessoa recém-falecida. A máscara podia ser feita para se possuir uma lembrança, souvenir do falecido ou usada como modelo para criação de retratos.
Resposta: As máscaras têm um formato que sugere um ser meio humano, meio animal. ... Resposta: No ritual Gelede as máscaras propiciam aos homens a experiência da alteridade, isto é, com elas postas são capazes de se despir da própria identidade e se colocar no papel de uma mulher.
O que esses trabalhos têm em comum é o fato de serem expressões artísticas e culturais de diversos povos em diversos períodos. ... Eles se diferem por representam tipos diferentes de artes e técnicas, havendo uma produção de roupas, de estatueta, de painel esculpido e também uma pintura, retratando diversas épocas e povos.
Resposta. A ornamentação utilizada nas máscaras atua como parte de um processo consiste de uma cabeça. Deste modo, ela representa um ser humano ou um animal, às vezes com uma superestrutura.
O que essas imagens têm em comum é que todas elas representam obras de arte ao longo da história. Os aspectos nos quais essas imagens se diferem é em relação ao tipo de arte; que nesse caso são duas: a arte pública e a arte espontânea e particular, por assim dizer; ambas no ambiente urbano. ...
Diferem-se na técnica, no tipo de elaboração e no estilo de arte apresentado. 3. O que se pode dizer a respeito do multiculturalismo com base nesses exemplos é que ele enriquece a arte por meio da diferenciação, isto é, as diferentes culturas proporcionam várias formas de manifestações artísticas e culturais.
2) as imagens têm em comum que todas as pessoas da imagem estão fazendo ginásticas, e os elementos diferentes são os móveis e instrumentos da casa de cada pessoa.
2. Em que aspectos diferem? Resposta: Os trabalhos diferem quanto à linguagem. ... Resposta: Pode-se dizer que a arte contemporânea, entre outras características, envolve processos de interação com o público, muitas vezes é de autoria coletiva, explora lugares inusitados e opera linguagens híbridas.
O trabalho comum é entendido como algo repetitivo, maçante, muitas vezes perigoso, penoso, sujo e fisicamente esgotante.
Resposta. Resposta: duas pessoas que estão segurando algo na mão, com frações e formas escritas no que estão segurando, e é um senhor idoso e um jovem.
Resposta. O teatro grego teve início em Atenas, na Grécia, por volta de 550 a.C. e surgiu a partir das celebrações realizadas sobretudo, para o Deus Dionísio, divindade das festas, fertilidade e vinho. Nas celebrações Dionisíacas, que duravam cerca de uma semana, as pessoas bebiam, cantavam e dançavam.
Máscaras de teatro – Origem, simbolismo e representação no teatro grego. Na Grécia Antiga apenas os homens podiam atuar e usar as máscaras de teatro. Afinal, elas representavam tanto a tragédia quanto a comédia. Além de acessório, as máscaras são usadas também como representação folclórica e cultural.