Administração Intravenosa Direta: Diluir com o diluente (água para injetáveis) o conteúdo do frasco-ampola e aplicar diretamente na veia, lentamente, de 3 a 5 minutos (500 mg) e 10 minutos (1000 mg).
Esquematizando: se 5.
Comumente costuma-se diluir com no máximo 5 ml de água destilada (tem que ser estéril, detalhe primordial). Obs: por ser um pó para diluir é preciso usar uma agulha mais calibrosa, na intenção de evitar entupimentos na hora da aplicação.
Diluente: Cloreto de Sódio 0,9%. Volume: 25-50 mL (máximo 100 mL). Estabilidade após diluição com Cloreto de Sódio 0,9%: temperatura ambiente (15 – 30°C): 24 horas; protegido da luz. Tempo de infusão: 15 minutos (dose de 250 mg); 30 – 60 minutos (dose de 1 g).
Em geral, as doses habituais de fenitoína sódica injetável são as seguintes: Para o controle de estados agudos: Adultos: Via intramuscular ou preferencialmente intravenosa, ½ a 2 ampolas no prazo de 1 hora. Nunca exceder 250mg no prazo de 15 minutos, nem mais de 1,0g em 24 horas.
ADULTOS: via intramuscular ou preferencialmente intravenosa, 1⁄2 a 2 ampolas no prazo de 1 hora. Nunca exceder 250 mg no prazo de 15 minutos, nem mais de 1,0 g em 24 horas. As aplicações intravenosas devem ter intervalos de, pelo menos, 15 minutos. É de grande importância que a administração seja feita lentamente.
Conforme bula do medicamento, o Hidantal 50mg/mL pode ser diluído em Solução Fisiológica, entretanto, em consulta ao Micromedex, foi encontrada a informação de que esse procedimento não deve ser feito, bem como em Soro Glicosado ou Ringer Lactato, sob o risco de precipitação.
Tratamento e profilaxia 100 - 200 mg IM a cada 4 horas durante a cirurgia com continuidade no período pós-operatório. Dose usual de manutenção de 300 a 400 mg/dia (dose máxima de 600 mg/dia).
Quanto tempo dura os efeito do hidantal apos parar de tomar? A fenitoína, princípio ativo do Hidantal, começa a reduzir a sua concentração no sangue, e portanto o seu efeito, a partir de 6 horas após a suspensão e assim continua até ser totalmente eliminada em cerca de 24 horas.
Reações adversas / efeitos colaterais de HIDANTAL COMPRIMIDOS. Sistema Nervoso Central: as manifestações mais comuns observadas com o uso de fenitoína estão relacionadas a este sistema e são normalmente relacionadas a dose. Estas incluem nistagmo, ataxia, dificuldade na fala, alterações na coordenação e confusão mental ...
Não se pode tomar álcool, fazendo uso de Hidantal. E não adianta ficar sem tomar o medicamento para tomar álcool, pois o medicamento ainda vai estar no sangue e o risco de ter crise convulsiva por falta do medicamento não vale a pena, ainda mais que vai ingerir álcool que facilita de ter crises convulsivas.
Nistagmo (movimento involuntários dos olhos), vertigem (tontura), prurido (coceira), parestesia (sensações como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele), cefaleia, sonolência e ataxia (falta de coordenação dos movimentos).
Os eventos adversos clínicos mais comumente observados com o uso de Fenitoína em estudos clínicos foram: nistagmo, vertigem, prurido, parestesia, cefaleia, sonolência e ataxia. Estes eventos são comumente associados ao uso injetável de Fenitoína.
Comum. Edema, retenção de líquido, aumento de peso, hiponatremia e redução de osmolaridade do sangue causada por um efeito semelhante ao do hormônio antidiurético (ADH), conduzindo em casos raros, à intoxicação hídrica acompanhada de letargia, vômito, cefaleia, confusão e distúrbios neurológicos.
A Fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento da epilepsia. O principal local de ação parece ser o córtex motor, onde a extensão da atividade das crises é inibida.
Como a fenitoina age no organismo? A Fenitoína é um anti-convulsivante bloqueador de canais de sódio. Como os canais de sódio são fundamentais para a despolarização neuronal, a fenitoína reduz a atividade elétrica neuronal, reduzindo o risco de novas crises epilépticas.
A fenitoína pode ser coadministrada com o voriconazol, se a dose de manutenção do voriconazol for aumentada de 4 mg/kg para 5 mg/kg por via intravenosa a cada 12 horas, ou de 200 mg para 400 mg por via oral a cada 12 horas (100 mg para 200 mg oral a cada 12 horas em pacientes com menos de 40 kg).
Enquanto fenitoína previne crises convulsivas focais, fenobarbital previne crises convulsivas generalizadas. Não recomendo a substituição dos fármacos antes de uma avaliação com neurologista.
O fenobarbital, princípio ativo do Gardenal, é um barbitúrico com propriedades anticonvulsivantes e sedativas, devido à capacidade de elevar o limiar de convulsão (quantidade de estímulos necessários para provocar convulsões), pois age no sistema nervoso central (SNC).
Medicamento de Referência: Gardenal
Um anticonvulsivo ou antiepilético é uma classe de fármacos utilizada para a prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia.
Anticonvulsivante de escolha para tratamento prolongado
Os anticonvulsivos funcionam como um supressor rápido do excesso de sinapses, resfriando o corpo nas crises, com o objetivo de salvar neurônios, estabilizar o humor e controlar a ansiedade.
Fármaco ou substância própria para combater as convulsões.
Os fármacos anticonvulsivantes atuam através de um ou de vários dos seguintes mecanismos: bloqueio de canais de sódio, aumento da inibição gabaérgica, bloqueio de canais de cálcio ou ligação à proteína SV2A da vesícula sináptica(26).
Efeitos principais são tonteira, sonolência, ataxia, náuseas e vômitos.
Uma série de efeitos colaterais tem sido atribuída à administração de valproato de sódio ou ácido valpróico. Destes, os mais comuns parecem ser aumento de apetite, sonolência, perda de cabelo, tremor, parestesias e ganho de peso 7 .
Comum: sonolência no início do dia (dificuldade em acordar e, às vezes, dificuldade para falar); distúrbios cognitivos, comprometimento da memória; Incomum: coordenação anormal e distúrbio do equilíbrio; Rara: distúrbio de atenção. Desconhecida: amnésia, discinesia.
Em cães, essa medicação é segura em doses terapêuticas, porém os gatos podem apresentar asma. Outros efeitos adversos nos animais incluem sedação, ataxia, polidipsia, polifagia e vômitos. Ele não afeta a função hepática e é excretado pelos rins.
Os casos de convulsão em cachorro são bastante preocupantes. Até porque eles são caracterizados por manifestações motoras involuntárias. O problema costuma vir acompanhado também de outros sinais, como rigidez muscular, salivação excessiva (que pode espumar) e até perda da consciência.