Ao longo da história da República do México, surgiram leis fundamentais que foram aderidas à atual constituição. De acordo com a história da constituição de 1824, todos os tipos de legislação estrangeira em território mexicano já haviam sido descartados . Em 1857 foi aprovada a seguinte constituição, assinada pelo então Presidente Ignacio Comonfort, que tratava de temas como a liberdade de imprensa e expressão, a abolição da escravatura, mas acima de tudo o direito de voto foi estabelecido para todos os cidadãos do sexo masculino. 18 anos no caso de ser casado e em ser solteiro a idade para exercer o voto foi estabelecido em 21 anos.
Após a revolução mexicana de 1910, o então chefe do Exército, Venustiano Carranza, convocou uma reunião no final de 1916 para discutir as reformas da Constituição de 1857. Em fevereiro de 1917, após uma série de mudanças, a nova constituição foi anunciada. e o uso atual até hoje. A partir dessa data e até hoje, a Constituição passou por várias modificações, para se adequar às mudanças políticas e sociais que afetaram o país. Tais modificações incluíram o voto para as mulheres, a mudança de cidadania aos 18 anos e não 21 e acima de todas as reformas eleitorais.
A constituição em vigor tem 136 artigos e vários artigos transitórios. A última reforma válida da constituição de 1917 foi feita em 13 de outubro de 2011. A constituição mexicana é dividida em títulos que, por sua vez, são divididos em capítulos. O primeiro capítulo trata de tópicos de importância vital e global, como os direitos humanos. Desde 1917 a constituição passou por mais de 200 reformas, já que o mesmo artigo 135 da Constituição estabelece que a mudança e reforma da mesma constituição é permitida.