Significado de Oblação substantivo feminino [Religião] Ação de ofertar, fazer uma oferenda, a Deus ou aos santos. ... Momento dedicado pelo celebrante para ofertar os elementos eucarísticos a Deus.
Libação é o ato de derramar água, vinho, sangue ou outros líquidos com finalidade religiosa ou ritual, em honra a um deus ou divindade.
Esta libação é normalmente seguida por uma prece, precedida por uma introdução ou pode mesmo fazer parte do hino, ou prece. Uma forma bastante comum de anunciar uma libação é: Spondê, deuses do Olimpo sagrado! Seguido pela libação e depois o pedido ou a continuação do hino.
A palavra Holocausto era originalmente usada para designar um sacrifício aos deuses em que a vítima era queimada. Em Israel, é usado o termo secular hebraico Shoah, que significa "destruição" ou "catástrofe".
Holocausto, ou oferta queimada, é um sacrifício religioso de animais que é completamente consumido pelo fogo. A palavra deriva do grego clássico holocaustos (ὁλόκαυστος de ὅλος "todo" + καυστός "queimado"), que é usado apenas para uma das principais formas de sacrifício.
Significado de Sacrifício Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação. substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos. expressão Santo sacrifício. ... Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Sacrifício (do Latim: Sacrificium; literalmente: "ofício sagrado"), também conhecido como imolação, oblação, oblata, oferenda ou oferta, é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida (designada como "vítima") de animais, humanos, colheitas e plantações, como acto de propiciação ou culto.
Sacrifício vicário ou sacrifício expiatório é conhecido em teologia cristã como o sacrifício substituto de Jesus Cristo pelo pecado do homem na cruz. Segundo o Dicionário Bíblico Universal, era a expiação do pecado por meio de uma vida dada em substituição.
A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de João, onde João Baptista diz de Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29). Os hebreus ofereciam sacrifício de um cordeiro "puro, sem manchas e sem defeito" a Deus, para remissão dos pecados.
Caim apresentou alguns frutos do solo e Abel ofereceu as primícias e a gordura de seu rebanho (Gênesis 4:3, 4). A oferta de Abel teria agradado a Deus, enquanto que a de Caim não, caindo-lhe o semblante.
Sacrificar seres humanos aos deuses, era para os Astecas uma missão, enquanto povo escolhido pelo seu deus Huizilopochtli. Os sacerdotes ficavam com os vencidos para os sacrifícios, o deus era apaziguado.
Segundo esses mitos, o deus asteca Quetzacoatl ofereceu o próprio coração em um ato de autossacrifício. Sendo assim, a realização de sacrifícios humanos era um ato de dívida aos deuses e uma forma de manter o sol (Tonatiuh) em funcionamento.
A QUESTÃO RELIGIOSA Esta prática sanguinária de sacrificar seres humanos respalda-se essencialmente na cosmogonia Asteca. Eles acreditavam que o sol tinha surgido através do sacrifício de uma divindade menor que se atirara em um braseiro e se transformara em sol.
Chinampa é um tipo de canteiro flutuante construído de madeira trançada sobre áreas lacustres, nos quais realizava-se o cultivo de algumas plantas e floresta imaginárias e, onde se desenvolviam muitas flores.
Além de realizarem o comércio através do escambo, também utilizavam a semente do cacau como uma moeda de troca.
As chinampas eram um método de cultivo que os astecas utilizavam para sobreviver. Tratava-se de ilhas artificiais que aglomeravam barro retirado do fundo dos lagos. Essas ilhas artificiais eram sustentadas por troncos e hastes, e as raízes das plantas cultivadas garantiam a sustentação da chinampa.
O milho constituía a base alimentar do povo asteca. Através do preparo dos grãos produziam panquecas que eram recheadas por grãos secos, pequenos insetos, girinos e peixes. Outro alimento bastante utilizado era o cacau de onde se extraía uma bebida chamada xocoalt, que mais tarde deu origem ao chocolate.
Os alimentos básicos da dieta asteca eram milho, feijões e abóbora, aos quais eram adicionados pimentas chili e tomates, todas partes importantes da dieta mexicana até os dias de hoje.
Entre as invenções dos astecas, constam a irrigação da terra e a construção dos "jardins flutuantes" - cultivo de vegetais em terrenos retirados do fundo dos lagos. A construção das chinampas (nome dado a esses jardins) era feita nos lugares mais rasos dos lagos.
Além do milho, a abóbora, o feijão, o tomate e várias raízes eram alimentos usualmente consumidos pelos maias. A culinária maia também apreciava o uso de temperos e especiarias. A baunilha, a pimenta e o orégano eram produtos utilizados no tempero dos alimentos.
O comércio entre os maias não utilizava moeda, mas a troca de mercadorias, e os valores de cada produto variavam em cada cidade. Na agricultura, os maias tinham como base de sua alimentação o milho, mas também cultivavam feijão, abóbora, pimenta, cacau e algodão.
A arte maia, com seus entalhes em madeira e pedra, é vista pelos estudiosos como uma das mais belas da Era Clássica. Entre os trabalhos artísticos que sobreviveram ao longo do tempo, restam a cerâmica, os murais, as esculturas e a vasta arquitetura dos sítios arqueológicos.
Organização política e social O poder no Império Asteca estava concentrado nas mãos do imperador, que governava a partir da capital. ... Mesmo organizados em uma estrutura hierárquica clara, com escravos e servos na base, famílias da casa grande no meio e sacerdotes no topo, a sociedade Asteca permitia a mobilidade social.
Durante muito tempo, os motivos que levaram à queda da civilização maia permaneceram um mistério. Mas isso não impediu os arqueólogos de avançarem com algumas hipóteses, como o colapso das rotas comerciais, uma invasão ou uma guerra civil.
Fim do império maia foi soma de mudanças climáticas, desmatamento e colapso do comércio.
Tendo grande interesse na movimentação dos corpos celestes, os maias desenvolveram um denso conhecimento astronômico. Observando o Sol e a Lua, conseguiram conceber um preciso calendário composto por meses de 29 dias, e um ano com 365 dias.
O auge civilizatório do povo maia ocorreu entre os anos 250 e 950, período chamado de Clássico. ... Na obra, ele afirma que a escassez de água teria sido o fator principal no colapso do povo maia. Para isso, ele utilizou o registro histórico de estiagens.