b) Caso o indivíduo daltônico case-se com uma mulher com visão normal, mas que carrega o gene recessivo para o daltonismo (heterozigoto Aa), a chance de terem um filho daltônico é de 50%.
O daltonismo é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo X. Um homem daltônico casou-se com uma mulher normal homozigota. Qual a probabilidade do casal de ter um filho do sexo masculino e daltônico? a) 50% de chance, pois o pai é daltônico.
Verificado por especialistas A probabilidade desse casal ter um filho do sexo masculino e daltônico é 1/4 (25%). Na biologia, a probabilidade está presente em diversas situações que envolvem resultados possíveis (espaço amostral) e resultados favoráveis (eventos).
(UFSCAR) A hemofilia é uma doença recessiva ligada ao sexo, que se caracteriza pela dificuldade de coagulação do sangue. Em um casal em que a mulher é heterozigota para a hemofilia e o marido é normal, a probabilidade de nascimento de uma criança do sexo masculino e hemofílica é: a) 1/2.
Já a chance de o casal ter outro filhO hemofílico é de cinquenta por cento, pois já temos certeza que é um menino, então herdará o "Y" do pai, e da mãe pode herdar um "X" afetado, e portanto manifestar a hemofilia, ou um "X" normal, e não manifestar.
Os próximos filhos de um casal formado por uma mulher e um homem não hemofílicos poderão ser hemofílicos ou não. Para responder a esse tipo de exercício, é importante compreender que a hemofilia se trata de uma anomalia que se relaciona ao cromossomo sexual X, portanto este gene (h) esta ligado (X).
A hemofilia é uma alteração no cromossomo X da mãe, portanto é sempre a mulher que transmite a doença. “Para que uma mulher nasça com hemofilia é necessário que a mãe seja portadora de um cromossomo deficiente e o pai hemofílico, também com o X alterado”, explica a hematologista Joyce A.
Nos seres humanos, a transmissão de características hereditárias é conseguida graças à fusão dos gametas. O gameta masculino, o espermatozoide, e o gameta feminino, o ovócito secundário, contêm 23 cromossomos cada.
A hemofilia é uma doença predominantemente masculina que incapacita o organismo de coagular o sangue. Hemofilia é uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino. Existem dois tipos de hemofilia: A e B.
A hemofilia é uma deficiência da coagulação do sangue, que é passada de pai para filho, sendo predominante entre os homens. Apesar de não ter cura, as pessoas que têm a doença vivem bem se fizerem o tratamento adequado.
A hemofilia A é o tipo mais comum de hemofilia2 e afeta aproximadamente 320.
É mais provável a hemofilia ocorrer em homens do que em mulheres. Isso acontece porque a doença é fruto de um defeito genético no cromossomo X. Como as mulheres têm dois cromossomos X, enquanto os homens têm apenas um, o gene defeituoso está garantido a se manifestar em qualquer homem que o carrega.
O diagnóstico de hemofilia é feito através de análises sanguíneas específicas e direcionadas para o despiste de distúrbios hemorrágicos. Significa isto, que uma análise de rotina por si só não permite o diagnóstico.
A hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue. Por exemplo: Quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação.