A trombina é um polipeptídio plasmático, com peso molecular de 33700UI, que vem sendo relacionado às seguintes funções: catalisar a conversão do fibrinogênio em fibrina; ativar o fator XIII, responsável pela ligação cruzada da fibrina, e estabilização do trombo; estimular a agregação plaquetária, através de receptores ...
Tecido necrosado de consistência delgada, mucóide, macia e de coloração amarela. Formado por bactérias, fibrina, elastina, colágeno, leucócitos intactos, fragmentos celulares, exsudato e grandes quantidades DNA. Podem estar firmes ou frouxamente aderidos no leito e nas bordas da ferida.
A Fibrina (ou fator Ia) é uma proteína fibrosa envolvida na coagulação de sangramentos. Ela sofre polimerização de modo a, em ação conjunta à das plaquetas, formar uma camada que detém hemorragias. A fibrina é formada a partir de uma cadeia de reações que culmina na ação da trombina sobre o fibrinogênio (fator I).
Fase inflamatória Essa rede de fibrina age como barreira para tentar impedir a contaminação da ferida e também como base para o processo cicatricial, servindo de apoio para a migração celular e estímulo para os fatores de crescimento.
Fibrina é uma substância protéica que pode se acumular na vigência de inflamação. Geralmente a incisão do umbigo cicatriza satisfatoriamente com o tempo, e é a mais comum de haver inflamação após este procedimento. Observe se a vermelhidão e dor local estão regredindo e se há drenagem de pus.
Trombina (fator II ativado) ou fibrinofermento é uma proteína do tipo das serinas protease¹ (EC 3.
A Hemostasia resulta no bloqueio de qualquer lesão vascular. De maneira geral, a Hemostasia garante a fluidez do sangue e a integridade dos vasos sanguíneos. Anormalidades na Hemostasia podem resultar em sangramento (hemorragia) ou na formação de coágulos no sangue (trombose).
A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido, designado de coágulo sanguíneo ou trombo, com o objetivo de parar uma hemorragia.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
Plasmina é uma importante enzima presente no sangue que degrada muitas proteínas do plasma sanguíneo, mais notavelmente os coágulos de fibrina. A degradação da fibrina é chamada de fibrinólise.
É uma parte importante da hemostasia (o cessamento da perda de sangue de um vaso danificado), na qual a parede de vaso sanguíneo danificado é coberta por um coágulo de fibrina para parar o sangramento e ajudar a reparar o tecido danificado.
Ação das plaquetas As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos anucleares presentes na corrente sanguínea, e a sua principal função é atuar na coagulação do sangue. Dessa forma, elas são responsáveis por identificar um vaso sanguíneo ou um tecido lesionado.
A aspirina (ácido acetilsalicílico) reduz a ativação plaquetária por meio da acetilação irreversível da COX-1, e, portanto, reduz a produção de TXA2 pelas plaquetas.
O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas.
A hemostasia tem início a partir do momento que ocorre lesão no vaso sanguíneo. Como resposta à lesão, acontece a vasoconstrição do vaso lesionado com o objetivo de diminuir o fluxo sanguíneo local e, assim, evitar a hemorragia ou a trombose.
No estômago, meio ácido, a concentração do íon H+ aumenta, deslocando o equilíbrio para a esquerda, onde a aspirina se apresenta na forma não ionizada, o que permite sua absorção.
O AAS é um fármaco ácido absorvido em meio com pH ácido (estômago), já o PC, um fármaco alcalino é melhor absorvido preferencialmente em meio alcalino (intestino delgado), porém uma pequena parte pode ser absorvida em meio ácido.
Medicamentos
Os efeitos colaterais da Aspirina incluem náuseas, dor abdominal e gastrointestinal, má digestão, vermelhidão e coceira na pele, inchaço, rinite, congestão nasal, tonturas, tempo de sangramento prolongado, hematomas e sangramento pelo nariz, gengivas ou região íntima.
Campeões nas reclamações são analgésicos, anti-inflamatórios, ácido acetilsalicílico e dipirona. Irritação nos olhos, nariz escorrendo, coceira, formigamento e pele avermelhada são sinais típicos de uma reação alérgica. Mas o que muita gente não sabe é que este tipo de alergia pode ocorrer após tomar algum medicamento.