Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN).
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna.
Descrição: O Questionário de Dor de McGill foi é o instrumento mais utilizado para medir a qualidade e a intensidade da dor. Na versão "Longa", desenvolvida por Melzack em 1975, o paciente descreve sua dor escolhendo entre 78 termos divididos em 20 grupos de 4 categorias. O formato é longo e cansativo.
A dor pode ser avaliada por meio do relato do paciente, observação do seu comportamento e das respostas fisiológicas à dor19. As escalas de avaliação são instrumentos para mensurar a dor e podem ser classificadas em uni ou multidimensionais.
O controle da dor pós-operatória envolve basicamente o uso de AINEs, opióides, por diversas vias e métodos, uso de meios físicos e intervenções de natureza comportamental cognitiva, como técnicas educativas, de relaxamento, distração e imaginação dirigida entre outras.
Por que avaliar e mensurar a dor? Conhecer a dor ou sofrimento do paciente • Elaborar tratamentos mais adequados à condição dolorosa • Poder verificar os resultados das intervenções analgésicas • Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
“A dor é um sintoma fundamental, pois alerta o indivíduo para a necessidade de assistência médica, que algo está errado e precisa ser verificado", explica Marucia Chacur, professora e pesquisadora do ICB-USP (Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo).
A necessidade da dor ser reconhecida como 5° sinal vital foi citada pela primeira vez em 1996 por James Campbell (Presidente da Sociedade Americana de Dor). Seu objetivo foi de elevar a conscientização entre os profissionais de saúde sobre o tratamento da dor.
Quanto mais cedo o paciente iniciar seu tratamento de reabilitação após o AVC, mais chances terá de se recuperar. Dependendo a sequela em questão, poderão ser indicadas técnicas de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, hidroterapia, psicologia e neuropsicologia.
A avaliação fisioterápica é realizada principalmente por meio da observação clínica, além de outros exames e testes específicos, que vão identificar desde aspectos físicos até histórico pessoal e familiar, e condições emocionais que possam influenciar no tratamento.
Caminhada, corrida, musculação, natação e exercícios na ergométrica são atividades que favorecem a construção de músculos após um AVC, fortalecendo gradativamente os músculos do corpo.
Alguns exemplos de alimentos in natura ou minimamente processados:
Em geral, o tempo médio de recuperação gira em torno de seis meses a um ano. A aposentadoria fica reservada para os pacientes que ficaram com sequelas permanentes e incapacitantes, impossibilitando o paciente de retornar ao trabalho.
Após um AVC alguns Pacientes Desenvolvem Dores Crônicas: Um em cada 10 pacientes que sofreu um Acidente Vascular Cerebral, AVC, sofre de Dor Crônica e Debilitante, tipicamente descrita como “uma dor afiada” ou “uma queimação”. O problema é denominado síndrome de dor central após acidente vascular cerebral (CPSP).
Quando o lado direito do corpo é afetado pelo AVC, podem surgir dificuldades de memória, como não lembrar nomes. Quando é o lado esquerdo atingido, o paciente tem dificuldades de lembrar o que viveram há poucos instantes. Dependendo da gravidade do acidente, a memória pode voltar de forma parcial ou completamente.
A hemiplegia é uma alteração neurológica em que há paralisia em um dos lados do corpo e que pode acontecer como consequência de uma paralisia cerebral, doenças infecciosas que atingem o sistema nervoso ou Acidente Vascular Cerebral (AVC), sendo esta a principal causa de hemiplegia em adultos.