Na maior parte do mundo, a religião costuma orientar os ritos de passagem que marcam as transições fundamentais na vida: nascimento, maioridade, casamento, procriação e morte. O ritual serve para assinalar um ponto de transição, para fortalecer o vínculo com a fé e auxiliar psicologicamente os que passam pela mudança.
Os ritos são sempre expressão consentida e reconhecida de valores e símbolos, consolidando a comunidade e serve de veículo à transmissão a outros das formas de viver e de entender a vida, que dão continuidade à comunidade e perpetuam a sociedade, a pátria.
Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.
A UNÇÃO DOS ENFERMOS NA TRADIÇÃO DA IGREJA “Está alguém enfermo, chame os Presbíteros da Igreja, e eles façam orações sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o restabelecerá. Se ele cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados.”
Mande chamar os presbíteros da Igreja para que orem por ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé salvará o doente: o Senhor o levantará e, se ele tiver pecados, será perdoado. ... A orientação doutrinária é que os doentes sejam ungidos com óleo pelos presbíteros em nome do Senhor.
A função do pastor No geral, é dever do pastor dirigir a Igreja Local e cuidar de suas necessidades espirituais. Em Atos estão discriminadas algumas atribuições específicas do pastor, tais como: apascentar a Igreja, refutar heresias doutrinárias e exercer vigilância contra pretensos opositores.