As causas da anisocoria patológica são: Tumor cerebral. Sangramento intracraniano (acidente vascular cerebral ou AVC) Meningite.
Desigualdade de diâmetro das pupilas.
Existem diferentes tipos de pupila e, entre eles, encontramos as pupilas isocóricas. Em resumo, as pupilas isocóricas são aquelas que possuem o mesmo diâmetro e reagem igualmente à luz. Essa é a condição considerada normal das pupilas em questões clínicas.
Isocóricas – pupilas com diâmetros iguais; Fotorreagentes – quando reagem à exposição da luz contraindo-se e dilatando no escuro; Anisocóricas – uma pupila maior do que a outra provável lesão no cérebro (no lado inverso da pupila dilatada);
A midríase (pupila dilatada) consiste no aumento do diâmetro da pupila (maior que 4 mm).
Paralisia do músculo ciliar que leva a perda da acomodação.
Pupila (termo oriundo do latim, pupilla – menininha), ou Menina dos olhos, é a parte do olho, como um orifício de diâmetro regulável, que está situada entre a córnea e o cristalino, e no centro da íris, responsável pela passagem da luz do meio exterior até os órgãos sensoriais da retina.
A pupila é a área negra no meio da íris, a parte colorida do olho humano. ... Dessa forma, protege nossos olhos da luz excessiva, como em dias ensolarados, e permite a entrada de mais luz em situações de baixa luminosidade, garantindo qualidade e nitidez da visão.
As pupilas são peças fundamentais para o funcionamento apropriado do corpo humano, sendo responsáveis pelo controle da entrada de luminosidade e da nitidez da visão. Quando há muita luz, elas ficam contraídas, mas quando a luz é pouca, elas dilatam.
Pupilas midriáticas são aquelas que apresentam uma alteração em seu tamanho. A pupila que é acometida pela midríase sofre uma dilatação causada por agentes externos que alteram o sistema nervoso simpático ou parassimpático. A midríase representa uma falha para os olhos, eles deixam de responder normalmente a luz.
Para saber se a sua pupila está dilatada, basta notar se você sente incômodo ao se expor a luz natural, de forte intensidade (como a luz solar). Este teste é uma das formas mais rápidas de saber, já que devido a dilatação das pupilas nossos olhos ficam muito sensíveis à exposição à luz solar.
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.
Há dois tipos de colírios dilatadores, um deles estimula a contração dos músculos intraoculares, responsáveis por fazer a pupila aumentar. Esse medicamento é usado quando o médico examina o “fundo de olho” do paciente para verificar a saúde ocular.
A atropina pode causar aumento dos batimentos cardíacos; boca seca; pele seca; prisão de ventre; dilatação das pupilas; diminuição do suor; dor de cabeça; insônia; náusea; palpitação; retenção de urina; sensibilidade à luz; tontura; vermelhidão; visão turva; perda do paladar; fraqueza; febre; sonolência; inchaço da ...
Ação cardiovascular: o bloqueio dos receptores m2 na musculatura cardíaca permite um aumento da força de contratilidade e da frequência cardíaca. Esse último efeito também é favorecido pelo bloqueio dos receptores m1 pré-juncionais do nodo sinoatrial, provocando uma leve taquicardia.
O sulfato de atropina é a substância ativa dos medicamentos com os nomes comerciais acima expostos. O sulfato de atropina é um alcaloide natural da beladona e possui ação anticolinérgica e antiespasmódica.
51-55-8
O cetoprofeno deve ser administrado somente por via intravenosa. Dissolver o conteúdo do frasco contendo 100 mg em 100 a 150 mL de solução de cloreto de sódio 0,9%, glicose 5% ou glicose 10%. O produto deve ser administrado por infusão intravenosa lenta, aproximadamente por 20 minutos.
Taxa máxima de infusão sem formação de glicosúria (quantidade acima do normal de glicose na urina) é: 0,5 g/Kg de peso corpóreo/hora. A solução de glicose 50% é administrada por infusão intravenosa lenta após mistura com soluções de aminoácidos ou após diluição com outras soluções compatíveis para administração IV.
doses em termos de hidrocortisona. hidrocortisona (succinato sódico) (via intramuscular ou intravenosa): inicialmente 100 a 500 mg; repetir, se necessário, cada 2 a 6 horas. O tempo de administração intravenosa deve ser de 30 segundos para 100 mg, ou 10 minutos para 500 mg.