A planta pode ser usada no tratamento de afecções hepáticas, chagas, cicatrização, cólica, contusão, escoriações, feridas, herpes, leucorreia, machas na pele, sarda, vermes e DST. Pode ser usada ainda como cicatrizante.
Seu cultivo deve ser a sol pleno, apesar de adaptar-se bem à meia-sombra. Sob sol pleno tendem a ter um maior porte e floração mais intensa. O solo precisa ser fértil, rico em matéria orgânica e com boa drenagem. Quanto à adubação deve ser feita uma vez ao mês na Primavera e Verão, com adubo rico em potássio.
Suas folhas são lanceoladas, opostas, verdes e com nervuras mais claras. As flores são em forma de trombeta, hermafroditas, solitárias ou em pequenos grupos e se apresentam nas mais variadas cores, tais como o amarelo, o rosa e o vermelho; além de manchadas e listradas.
Abrir uma cova, acomodar o torrão e plantar a muda, regando todos os dias por pelo menos uma semana, para que a muda se desenvolva bem. Outra forma de propagação é a divisão das raízes tuberosas, plantadas em sacos com o mesmo tipo de substrato mencionado acima, conservando em cultivo protegido do sol.
Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e com regas regulares. Adubações mensais estimulam uma intensa floração. Adapta-se melhor ao excesso de regas do que à seca.
Plantando e cuidando de beijinhos. Cave buracos e plante os beijinhos. Eles deverão ser tão fundos quanto os torrões das raízes e ficar de 7,5 cm a 30 cm de distância uns dos outros, do modo que você preferir. Comprima suavemente o solo ao redor da base dos caules e regue bem depois do plantio.
Os beijinhos crescem bem em vasos, canteiros e gostam de lugares com sombra. Procure, portanto, escolher um ponto que tenha um pouco de sombra ao longo do dia. O solo deverá ficar úmido, mas sem reter muita água, pois a água parada causar mofo nessas plantas.
Deve ser cultivada sob luz difusa ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas freqüentes. Não tolera ventos, períodos de seca ou de sol e calor muito intenso, no entanto as variedades avermelhadas e escuras são um pouco mais resistentes.
Preze por uma iluminação difusa ou de meia-sombra. O solo para o beijo-pintado deve ser fértil – rico em matéria orgânica – e que apresente boa drenagem, mantendo-o úmido. As regas também devem ser frequentes, tomando o cuidado para não deixar a planta sofrendo com seca ou em exposição solar direta muito intensa.
“A grama esmeralda (Zoysia japonica) e bermuda (Cynodon dactylon), por exemplo, permitem pisoteio, inclusive são utilizadas em campos de futebol. Mas elas necessitam de sol pleno não suportando sombra. Já a grama São Carlos (Axonopus compressus) permite pisoteio e adequa-se em áreas mais sombreadas.
Flores que não precisam de sol