São palavras com significados diferentes, devendo ser usadas em situações diferentes. A palavra aprender se refere ao ato de adquirir conhecimento e a palavra apreender se refere ao ato de apanhar, capturar. Também se refere ao ato de assimilar.
Significado de Apreender verbo transitivo direto Entender mentalmente; compreender: às vezes é árduo entender o significado de alguns textos.
Dado que prender é, essencialmente, «privar (alguém) da liberdade; recolher à prisão; aprisionar, encarcerar», apreender não «pode ser usado com relação a pessoas, como sinónimo de prender». A polícia prende o ladrão e apreende-lhe o produto do roubo.
Aprendemos vem do verbo aprender. O mesmo que: estudamos, instruímos, compreendemos, percebemos.
Conjugação do verbo "aprender"
Neste sentido digo que aprender a aprender é uma atitude, isto é, uma predisposição, uma postura ativa do aprendiz, uma decisão de agir. Esta postura é dirigida a um objetivo: apropriar-se de um conteúdo, isto é, saber fazer algo, conhecer um assunto, aproximar-se ou dominar uma área do conhecimento.
Segundo David Ausubel, “Para que ocorra a aprendizagem, é necessário partir daquilo que o aluno já sabe, e os professores deveriam criar situações didáticas com a finalidade de descobrir esse conhecimento prévio, que serve de suporte para os novos conhecimentos que serão adquiridos e construídos”.
Aprender é o que permite entrar nos mundos sociais e dominar os códigos. E isso é verdade para a família, para o mundo cotidiano, para a escola e para o mundo científico. É preciso, portanto, romper com a ideia de que a aprendizagem só poderia se referir a uma atividade em separado, como se fosse um desvio.
Aprender fazendo (learn by doing) é botar a mão na massa e ser agente ativo em seu processo de desenvolvimento intelectual. A ideia é que, por meio da prática, a experiência educacional possa ser mais relevante. Também, que os educandos, estimulados pelo protagonismo da vivência prática, se demonstram mais engajados.
“É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer”, como dizia Aristóteles. E esta é a proposta do livro. Recomendo àqueles que estão dispostos a se tornar pessoas melhores, ter uma vida plena e terem mais sensibilidade ao viver.
Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.
Em escolas do mundo inteiro, ganha força um movimento que valoriza a prática e a experimentação. Para investigar a fundo o que é e como acontece a educação mão na massa, também chamada de educação maker, ou hands-on, o Porvir também decidiu testar um novo processo de produzir conteúdo.
Para dizer em inglês “colocar a mão na massa”, você pode usar a expressão to get the hands dirty / to get your hands dirty. Ou seja, encarar um trabalho pesado, de forma prática, mesmo que ele não seja tão agradável.
O documento analisa a forma como o Scratch foi criado a partir da perspectiva dos Quatro Ps da Aprendizagem Criativa: Projetos, Parcerias, Paixão, e Pensar brincando.
O movimento maker valoriza a criação do aluno, fazendo com que ele não veja a escola como uma espaço desmotivador, insignificante. Ao colocar a mão na massa, o aluno desenvolve diversas habilidades como resolução de problemas, liderança, criatividade, empreendedorismo e etc.
O movimento maker, ou “faça você mesmo”, descontrói os padrões de atividades estanques e permite que os alunos desenvolvam seu conhecimento teórico através da prática. Com as atividades maker, os alunos aprendem a partir da construção de seus projetos, tornando o aprendizado um processo prazeroso.
A cultura maker pode ser desenvolvida em diversos ambientes da sociedade, principalmente na educação. O objetivo da cultura maker é colocar a mão na massa e descobrir novas formas de enxergar um problema ou desafio.
Dentro da Educação, a cultura maker só traz benefícios porque ajuda na formação da motricidade e agrega outras habilidades no desenvolvimento dos estudantes, como estímulo à criatividade, à ludicidade e ao espírito colaborativo, entre outros vários aspectos.
O objetivo da cultura maker é introduzir o aluno na prática, ao contrário do modelo que é centrado na teoria, cujo qual ainda está presente na maioria das escolas de todo o Brasil. ... A cultura maker pode ser aplicada em laboratórios, na sala de aula, em casa durante as tarefas da escola, entre muitas outras situações.
A Educação Maker é a introdução dessa cultura nas escolas públicas e privadas, em cursos e em outros projetos educacionais. A cultura maker tem crescido nas instituições de ensino e sua ideia principal é deixar os alunos desenvolverem sua aprendizagem com autonomia, utilizando sua criatividade e curiosidade.
Makers são entusiastas, curiosos e adoram criar coisas nas horas vagas. Podem ser também profissionais, que conseguem construir modelos de negócio alternativos literalmente com as próprias mãos.
Já na década de 70, a aparição dos primeiros computadores pessoais sinalizava o que seria a Cultura Maker, porém foi no começo dos anos 2000 que o movimento Maker se consolidou oficialmente via criação da revista Make e o surgimento da Maker Faire – uma feira para que os makers (ou fazedores) pudessem se encontrar e ...
4 projetos maker que podem ser aplicados em sala de aula
Resposta: A cultura Maker se baseia na ideia de que as pessoas devem ser capazes de fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos, baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas.
Os 5 Rs consistem em cinco palavras: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Os 5 Rs mostram-nos como devemos agir para melhorar o meio ambiente. Repensar: Cada pessoa deve repensar suas práticas em relação ao meio ambiente.
Resposta: A Cultura Maker trabalha importantes valores, como: criatividade, escalabilidade, colaboração e sustentabilidade. Explicação: movimento "Cultura Maker" trata-se de uma evolução do “Do it yourself”, que em português significa “Faça você mesmo”.
Quais são as vantagens do Movimento Maker?
A Cultura Maker é uma evolução do famoso conceito “Do it yourself” – em português, o “Faça-você-mesmo”, que se apropriou de ferramentas tecnológicas como a placa Arduíno, impressoras 3D, cortadoras a laser e kits de robótica, prototipação e fabricação de produtos, soluções e projetos.