Os principais mecanismos de ação tóxica dos agentes nocivos são: 1) interferência com os sistemas enzimáticos (reversível, irreversível, síntese letal); 2) interferência com o transporte de oxigênio (carboxi-hemoglobina, metahemoglobina);
Mecanismo de Ação: Paracetamol produz analgesia e antipirese por mecanismo semelhante aos salicilatos, inibindo a cicloxigenase no sistema nervoso central.
O paracetamol desenvolve lesão hepática através de seu metabólito intermediário, resultante da biotransformação hepática. Normalmente, este metabólito reage com o grupamento sulfidril da glutationa e é excretado como mercapturato.
Metabolismo: o paracetamol é metabolizado principalmente no fígado e envolve três principais vias: conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e oxidação através da via enzimática do sistema citocromo P450.
Histórico. Foi no final do século XIX que a acetanilida foi descoberta, de forma acidental, decorrente de um erro farmacêutico. Na Universidade de Estrasburgo (França), dois pesquisadores (Cahn e Hepp) tratavam de doentes com cargas parasitárias, administrando naftaleno a eles.
O tempo de meia vida no organismo é de cerca de 2 horas. Paracetamol é metabolizado pelo fígado, sendo que 90% é metabolizado para glucoronídeos e sulfatos, 5% é eliminado sem metabolização, e apenas 5% é oxidado para benzoquinoneimina.
Uso oral. Os comprimidos devem ser administrados por via oral, com líquido. O paracetamol pode ser administrado independentemente das refeições. Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia.
Posologia: Adultos e crianças de 12 anos ou mais: As doses de paracetamol para adultos e crianças de 12 anos ou mais variam de 500 a 1000 mg/dose com intervalos de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceder o total de 4 g em 24 horas. paracetamol 750 mg: 1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia.
O Paracetamol pode ser administrado independentemente das refeições.
Adultos e crianças acima de 12 anos: 35 a 55 gotas, 3 a 5 vezes ao dia. A dose diária máxima de paracetamol é de 4000 mg (275 gotas) administrados em doses fracionadas, não excedendo a dose de 1000 mg/dose (55 gotas) com intervalos de 4 a 6 horas, no período de 24 horas.
1 gota/kg até a dosagem máxima de 35 gotas por dose. A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalos de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50-75 mg/kg), em um período de 24 horas.
Crianças abaixo de 12 anos: 1 gota/kg até a dosagem máxima de 35 gotas por dose. A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalos de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50-75 mg/kg), em um período de 24 horas.
Sim. Evite diluir muito. Meio copo d'água é suficiente. Para um bebê de 2 meses paracetamol em gotas deve ser diluído ou as gotas são administradas pura?
O paciente pode tomar 1 a 2 comprimidos efervescentes de Paracetamol, dissolvidos em pelo menos meio copo com água (100 ml), a cada 4 ou 6 horas, conforme necessário.
Outra dica para engolir a pílula é colocá-la num pedaço de pão e engoli-la, técnica que pode ajudar muito as crianças. "Mentalmente, ela sabe que o pão é macio, não é difícil, por isso não parece tão assustador para engolir", afirma o pediatra.
Dicas práticas para dar os medicamentos
Alguns medicamentos possuem algum tipo de restrição, não podendo ser ingeridos junto com alimentos, outros, ao contrário, devem, necessariamente, ser tomados concomitantemente com a alimentação. “O ideal é sempre seguir as orientações do médico ou do farmacêutico, conforme cada caso”, finaliza Pereira.
Tomar o medicamento acompanhado de líquidos com sabor "Isso porque algumas medicações desencadeiam reações químicas quando ingeridas com sucos, leite, refrigerantes, chás ou café, que podem comprometer sua eficácia", explica a clínica geral Fernanda Galvão, da Amil, em Brasília.
6 técnicas para dar comprimido para um idoso
Dissolver e mastigar Segundo o clínico geral, pode haver perda da medicação quando ela é diluída em água e a pessoa ainda corre o risco de ficar com gosto ruim na boca.
Benzodiazepínicos: compostos por clonazepam, lorazepam ou diazepam. Eles têm a função de controlar os ataques de ansiedade, pânico, inquietação, insônia e agitação que os pacientes com Alzheimer sofrem. Esses medicamentos agem como relaxantes musculares.
Então o melhor jeito é contar com a ajuda de outra pessoa que possa segurar as mãozinhas, e você posicionar a seringa na entrada da boca de forma que o líquido entre na lateral, na parte das bochechas. Apertar levemente as bochechas abrindo um pouco a boca fará que a criança não consiga cuspir o remédio.