Creme Nivea para Estrias Pode-se, ainda, acrescentar algum outro óleo vegetal, como o óleo de abate, de semente de uva ou de amêndoas doces, mas o essencial mesmo é o óleo de rosa mosqueta e o Nívea. A receitinha hidrata profundamente a pele e melhora a aparência das estrias, mas não faz nenhuma delas desaparecer.
Para prevenir, os especialistas indicam recorrer aos cremes hidratantes com ação firmadora. Alguns já são indicados para gestantes, mas não há contraindicações sobre continuar usando os regulares. A maioria dos hidratantes comuns que estão à disposição nas farmácias podem ser usados por gestantes, sem problema algum.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) listou duas substâncias que devem ser evitadas durante o período gestacional: ureia (numa concentração superior a 3%) e cânfora. A dupla é presente na maioria dos cremes hidratantes.
A gravidez é uma fase que requer cuidados. Ou seja, é fundamental estar atenta à rotina, à alimentação e aos produtos que você usa....Os produtos naturais costumam ser liberados, como:
Na lista de restrições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão três substâncias: cânfora, ureia acima de 3% e chumbo, figurinhas carimbadas em creme para pernas e pés, hidratantes corporais e coloração, respectivamente.
Clique aqui para conhecer a linha completa de produtos bronzeadores Choco Bronze com ou sem sol. Grávidas podem usar bronzeadores, mas não deixe de alinhar o seu bronzeador preferido a uma alimentação saudável. Consuma alimentos que sejam ricos em betacaroteno que vão tonificar seu bronze e dar saúde à sua pele.
Sim, mas é bom diminuir a exposição. Durante a gravidez, há um aumento do hormônio que controla a melanina, substância responsável pela pigmentação da pele. Isso significa que você vai se bronzear em menos tempo, mas o risco de ter manchas é maior.
É seguro tomar sol ou fazer bronzeamento artificial durante a gravidez? Da mesma forma que em qualquer outra etapa de sua vida, tomar sol durante a gravidez será saudável e benéfico sempre que o fizer com a proteção adequada. Quanto ao bronzeamento artificial, as precauções e advertências aumentam.
Os médicos preferem recomendar que mulheres grávidas não façam tatuagens durante a gravidez. O ideal é esperar o bebê nascer e parar de mamar no peito para garantir que ele não seja prejudicado.
A recomendação dos dermatologistas para a grávida é não usar unha de gel, um tipo de “esmalte” de longa duração. O molde de gel usado para alongar as unhas é aparentemente inofensivo à saúde.
"Tem de lembrar que o corpo da mulher ainda passa por modificações hormonais nos 45 dias após o parto, então não é a melhor época para fazer nada", afirma. A recomendação vale também por todos os seis primeiros meses, que é o período indicado para amamentação exclusiva.
O Ministério da Saúde recomenda que a mulher aguarde cerca de 40 dias para ter a primeira relação sexual após o parto, tempo necessário para o organismo se recuperar. Independentemente do tipo de parto, é comum a vagina ficar menos lubrificada após o nascimento do bebê.
A pílula do dia seguinte composta por levonorgestrel pode ser utilizada por mulheres que estão amamentando. Porém, é importante lembrar que essa é uma forma de contracepção de emergência, que é indicada para situações excepcionais. O seu uso deve ser pontual.
A lactante pode tomar vinho com moderação? A lactante até pode beber vinho, mas é preciso tomar cuidado para não se exceder. As bebidas alcoólicas podem causar prejuízos à amamentação em função da quantidade bebida e do teor alcoólico.
Nos casos de consumo eventual de até uma dose de álcool, a recomendação do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, é que a mãe espere este período de 2 horas para amamentar.
É necessário que a lactante dê um intervalo de, no mínimo, 2 horas entre o consumo de álcool e a próxima mamada a fim de eliminar toda a substância do organismo.
A forma mais grave é a chamada síndrome alcoólica fetal (SAF), que pode provocar malformações, anomalias do sistema nervoso central, atraso no crescimento e prejuízos no desenvolvimento do bebê. Em geral, quanto maior e mais frequente for o consumo de bebidas alcoólicas, maior é o risco do filho desenvolver DEAF e SAF.
A substância entra na corrente sanguínea do adulto e acaba chegando ao útero, o que interfere na oxigenação e nutrição do feto. A exposição ao álcool antes do nascimento é prejudicial ao bebê e pode danificar órgãos e tecidos, além de causar danos cerebrais permanentes.
Álcool com moderação na gravidez não prejudica bebê, dizem cientistas. Uma pesquisa de cientistas britânicos sugere que o consumo moderado de bebida alcoólica durante a gravidez não causa problemas de comportamento ou de desenvolvimento de habilidades mentais ao bebê.
A principal forma de transmissão é pelo aleitamento materno, mas o vírus também pode ser transmitido da mãe para o filho na hora do parto.
Doenças como rubéola, caxumba, varicela ou catapora, influenza do tipo 1, estafilococos, streptococos, coqueluche, diarreia e até a tuberculose, entre outras, não apresentam o agente infeccioso no leite humano. Muitas são transmitidas pelo contato da criança com secreções nasais e da pele da mãe.