A rapadura é fonte de energia, carboidrato, minerais como ferro, cálcio, potássio, fósforo e magnésio, e vitaminas do complexo B como Tiamina, Riboflavina e Niacina. Em 25 gramas do produto, há 92 calorias e 23 gramas de carboidratos.
A fonte de ferro encontrado na rapadura, previne a anemia, além de manter estável o nível de hemoglobina – considerado primordial no transporte de oxigênio para as células. O ferro também fortalece o sistema imunológico de crianças e adultos prevenindo enfermidades do sistema respiratório e trato urinário.
Conforme a nutricionista, o diabético deve cortar de sua dieta o açúcar (substituir por adoçantes), mel, melado, caldo de cana, rapadura; carboidratos de alto índice glicêmico e pobres em fibras, refrigerantes, balas, biscoitos doces, farinha branca, bebidas alcoólicas, café, fumo e consumo excessivo de sal também são ...
Pessoas com diabetes podem, sim, consumir o açúcar mascavo, desde que sua quantidade seja computada como valor calórico e gramas de carboidrato, pois é igualmente absorvido e eleva a glicemia a patamares similares ao açúcar comum.
O caldo de cana, também conhecido como garapa, é uma bebida altamente nutritiva. Apesar de ser bastante doce, ela é indicada para atletas e até para pessoas portadoras da diabetes do tipo 1. Além disso, o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de cana-de-açúcar, o que a torna acessível em preço e disponibilidade.
Contraindicações do caldo de cana Ele é contra indicado para diabéticos, devido seu alto índice glicêmico. Além deles, pessoas sedentárias, obesas e com resistência à insulina não devem consumir a bebida.
Devido à grande quantidade de carboidrato, o caldo de cana em excesso pode causar alguns prejuízos. O composto é a principal fonte de energia para o corpo humano, mas, em quantidades abusivas, pode provocar obesidade, diabetes tipo 2 e acúmulo de gordura no fígado, segundo a nutricionista.
Um destes benefícios compreende o controle da pressão arterial, por conta da presença de potássio, um elemento fundamental no controle da pressão osmótica, uma vez que aumenta a entrada de sódio nas células, impedindo que haja uma concentração externa elevada, controlando a pressão arterial nos individuos.
A obesidade, o sedentarismo, o estresse, o tabagismo e quantidades excessivas de álcool ou sódio (sal) na dieta podem desempenhar um papel no desenvolvimento da hipertensão arterial em pessoas que têm uma tendência hereditária para desenvolvê-la. Na maioria das pessoas, a hipertensão arterial não causa sintomas.
A pressão é apresentada em milímetros de mercúrio (mmHg). O indivíduo é considerado hipertenso quando sua pressão fica maior ou igual a 14 por 9 na maior parte do tempo. A partir desse limite, o risco de ocorrerem doenças cardiovasculares, renais e por aí vai é significativamente maior.