Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos. De acordo com o Dr.
Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.
No estadiamento I, o paciente só tem uma cadeia de linfonodo comprometida, então apenas uma região do corpo está afetada. Pode ser a região cervical ou axilar. Já no II, que é um pouco mais avançado, o paciente tem duas regiões do corpo comprometidas pelos linfonodos.
Pacientes oncológicos, via de regra, são compelidos a parar de trabalhar em determinado momento do tratamento. Em alguns casos, a licença do trabalho restringe-se ao período de uma cirurgia e a sua recuperação.
Com os desafios do tratamento pelo procedimento da quimioterapia, muitos pacientes com câncer ficam na dúvida se podem ou não continuar trabalhando normalmente. A resposta é que, se tiverem em boas condições, é possível, sim.
Uma pergunta frequente de mulheres que são diagnosticadas com câncer de mama costuma ser se podem continuar trabalhando. A resposta depende de cada paciente, conforme o tipo de tratamento e o estado de saúde da mulher, é possível, sim, se manter no emprego, pois doença grave não é motivo para demissão.
No Brasil, a taxa de retorno ao trabalho após dois anos do diagnóstico de câncer de mama é de 60%, segundo pesquisa do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).