Depois de acirradas discussões, Paulo saiu vitorioso. Foi, em parte, por causa dessa liberalização que Paulo arrebanhou um número tão grande de fiéis. Ao final do encontro, Paulo recebeu a alcunha de “apóstolo dos gentios”, em contraposição a Pedro, chamado de “apóstolo dos judeus”.
Seus pais eram judeus, mas gozavam dos privilégios da cidadania romana. Paulo passou os primeiros anos de vida em meio da comunidade judaica e frequentou a escola da sinagoga. Um antigo costume judeu era ensinar às crianças algum trabalho útil. Paulo tornou-se tecelão.
A conversão de Paulo pode ser datada entre os anos de 31 e 36 pela referência que ele fez em uma de suas epístolas. De acordo com os "Atos dos Apóstolos", sua conversão (metanoia) ocorreu na "estrada para Damasco", onde ele afirmou ter tido uma visão de Jesus ressuscitado que o deixou temporariamente cego.
Em Damasco ficou três dias sem se alimentar (jejum) esperando que viesse outras informações celestes a fim de resolver sua situação, orava e buscava a Cristo.
Ananias de Damasco, dito Santo Ananias, foi um discípulo de Jesus e companheiro de Paulo de Tarso. Os Atos dos Apóstolos relatam como ele foi enviado por Deus para curar a cegueira de Paulo e introduzi-lo à Igreja.
A compilação de vários livros da Bíblia Hebraica em um cânon é o produto dos anos próximoas ao cerco Romano de Jerusalém e a subsequente dispersão dos judeus. Um cânon do Novo Testamento começou a aparecer no século II, mas se manteve em fluxo entre as várias denominações cristãs.
Visão protestante O Livro de Tobias foi rejeitado pela Reforma Protestante e por isso, não faz parte da Bíblia evangélica, sendo considerado um apócrifo.
Foi um dos principais opositores das reformas, e da reconstrução das muralhas de Jerusalém, levadas a cabo por Neemias. Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, ficaram muito irritados quando viram que havia gente interessada no bem dos israelitas.