Como todos os objetos caem do mesmo modo, deve haver algo que seja comum a todos eles: de fato, possuem a mesma aceleração de queda, que é a aceleração gravitacional. Com a mesma aceleração, todos os objetos ganham velocidade na mesma proporção.
A aceleração de queda é a própria gravidade. E se ambos corpos de massas diferentes forem jogados de alturas iguais, o valor da aceleração gravitacional do objeto mais pesado é igual a aceleração gravitacional do objeto mais leve. Em queda livre, temos que: g= V²/ 2H.
Para compreendermos esse fenômeno físico, é preciso impor algumas condições. Vamos considerar a seguinte experiência: duas folhas de papel abandonadas de uma mesma altura, com a mesma massa, uma amassada e a outra aberta. Nesse caso, não há dúvidas de que a folha amassada chegará ao chão primeiro.
Peso é uma força que surge da atração gravitacional entre dois corpos constituídos de massa, sabendo disso, podemos calculá-lo pela multiplicação entre a massa de um desses corpos, medida em quilogramas, e a aceleração da gravidade local, em m/s².
A queda livre é um movimento vertical que ocorre com aceleração constante, de modo que a velocidade de queda do corpo aumenta a cada segundo em relação ao centro da Terra, de acordo com a aceleração da gravidade local. Quando soltos no vácuo, corpos de massas diferentes chegarão no mesmo tempo ao chão.
200 km/h
Um corpo que tenha a mesma quantidade de prótons e elétrons apresenta a mesma quantidade de carga elétrica positiva e negativa. Isso o torna neutro. Além disso, um átomo pode ganhar ou perder elétrons, ou seja, transferir carga elétrica para outro átomo.
Corpo eletrizado positivamente Quando um corpo possui uma maior quantidade de cargas positivas, dizemos que perdeu elétrons, e por isso está eletrizado positivamente.
A série triboelétrica é uma tabela que indica se os materiais adquirirão cargas negativas ou positivas após sofrerem eletrização por atrito. A eletrização é o processo pelo qual se gera desequilíbrio no número de prótons e elétrons de um corpo.
Condutores são materiais que possibilitam a movimentação de cargas elétricas em seu interior com grande facilidade. Esses materiais possuem uma grande quantidade de elétrons livres, que podem ser conduzidos quando neles aplicamos uma diferença de potencial. Metais como cobre, platina e ouro são bons condutores.
Existem três tipos de processos de eletrização, são eles: por atrito, por contato e por indução.
Blindagem eletrostática é o fenômeno físico que faz com que o campo elétrico seja sempre nulo no interior dos materiais condutores.
Blindagem eletrostática é um fenômeno que faz com que o campo elétrico, no interior dos condutores em equilíbrio eletrostático, seja nulo. A blindagem eletrostática protege circuitos eletrônicos contra danos e falhas de operação, quando são expostos a campos elétricos externos.
O celular perde o sinal quando está enrolado no papel alumínio porque no interior do papel alumínio o equilíbrio eletrostático é nulo e também porque o papel serve como uma blindagem eletrostática, protegendo o celular de qualquer ação de forças externas.
O "poder das pontas" é um fenômeno relacionado com a "rigidez dielétrica". A "rigidez dielétrica" corresponde ao maior valor do campo elétrico que torna um isolante um condutor elétrico. ... Para isto é necessário concentração de cargas opostas produza um campo elétrico suficiente para romper a rigidez dielétrico do ar.
Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. ... Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio.
Os para-raios são usados para direcionar as descargas elétricas atmosféricas para o solo. A incidência das descargas elétricas pode causar danos a estruturas, equipamentos e, até mesmo, a pessoas e animais.
Os para-raios radioativos foram os primeiros de ionização artificial a existir. A sua vantagem consistia na utilização da ionização artificial do ar à sua volta, provocada pelo elemento radioativo.