A onipresença ou omnipresença é a capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Em teologia, a onipresença é um atributo divino segundo o qual Deus está presente em todos os pontos da criação. Em conjunto à simplicidade divina, pode-se dizer que Deus está totalmente presente em cada ponto do universo.
Deus, além de onipotente e onisciente, é onipresente e onividente. “Onipresente” significa que Ele está presente em todos os lugares onde Ele quiser estar; “onividente”, que Ele vê tudo que é visível e invisível do passado, do presente e do futuro. Deus criou o homem com livre-arbítrio, podendo ele fazer o que quiser.
Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis” (Romanos 1. 18-20 NVI).
Um entendimento adequado dos atributos morais de Deus é essencial para um entendimento adequado da doutrina do pecado, Cristo e salvação. Os três atributos morais fundamentais de Deus são santidade, amor e verdade. Santidade inclui retidão e justiça.
Além disso, percebemos que este Deus Onipotente, Onisciente, Onipresente, Transcendente, Eterno, Imutável, Impecável, Soberano, Santo e Justo foi Bondoso, Amoroso, Misericordioso, Paciente e Gracioso conosco e desta forma podemos crer que Ele é Fiel para cumprir sua grande promessa que é nos levar para a eternidade um ...
Atributos Comunicáveis de Deus
Eles afirmam que o objetivo deste Livro é revelar porque os puros são submetidos ao cadinho da aflição e porque o Senhor aceita a presença da injustiça no mundo por Ele criado. ...
A história de Jó me ensina que o amor que Deus quer formar em nós por Ele não deve ser baseado na certeza de que seremos abençoados terrenamente se formos bons. Nosso amor por Ele deve se basear no fato de que Ele é Deus, bom e justo. ... A aposta de Satanás era que esse tipo de amor não era possível.
O livro de Jó faz parte do Velho Testamento, aparece depois do livro de Ester e antes do livro de Salmos. Seu autor é desconhecido, pois o nome não parece de forma explícita. Entretanto há indícios de que tenha sido escrito pelo próprio Jó, ou ainda por Eliú, Ezequias, Isaías, Moisés e Salomão.
A síndrome de Jó ou hiperimunoglobulinemia E é uma rara condição de imunodeficiência, sem etiologia definida, caracterizada por infecções de repetição dos tratos respiratórios superior e inferior e da pele associadas a níveis elevados de imunoglobulina E, eosinofilia e alterações faciais peculiares.
O síndrome de hiper IgE, autossómico dominante (AD-HIES) é uma imunodeficiência primária muito rara caracterizada pela tríade clínica de altos níveis séricos de IgE (>2000 IU/ml), abscessos cutâneos recorrentes por staphylococus, e pneumonia recorrente com formação de pneumatocelos.
A hanseníase, conhecida desde os tempos bíblicos como lepra (Bíblia Sagrada, 1992), é uma doença infecto-contagiosa de evolução crônica que se manifesta, principalmente, por lesões cutâneas com diminuição de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil.
Antes que a fé de Jó pudesse ser testada, a Bíblia diz que ele tinha sete filhos e três filhas. (Jó 1:2) Todas os 10 filhos morreram na casa de seu irmão mais velho quando um vento forte atingiu a casa e ela desabou.
Jó perdeu todos seus filhos e bens, teve chagas malignas da ponta dos pés à cabeça e sua esposa sofreu ao seu lado toda essa dor, mas apesar de tudo isso, Jó não pecou, nem pôs a culpa em Deus. A mulher de Jó aparece na narrativa em Jó 2:8-10: ... Amaldiçoa a Deus e morre.
Dhu al-Kifl
E é ela que aparece nesses textos, no lugar do termo “primos”. Estaria aí, segundo alguns pesquisadores, uma prova de que Maria teve outros filhos além de Jesus. Há quem arrisque até o nome de pelo menos 4: Tiago, José, Judas e Simão.
“Ela deu à luz seu filho primogênito”, escreve Lucas no capítulo 2 de seu Evangelho, também incluído no livro. O termo “primogênito” leva alguns autores a pensar que houve outras gestações de Maria após o nascimento de Jesus Cristo.
Também que o corpo de Maria foi levado para o céu de sua tumba. Esse documento mostra o que os cristãos tanto do oriente como no ocidente acreditam ter acontecido com Maria no fim de sua vida. Segundo essas tradições, a Virgem Maria morreu naturalmente e depois sua alma se reuniu com seu corpo na assunção.
Em alguns evangelhos apócrifos, como o de Tiago, ele tinha 90 anos quando casou com Maria, e morreu com 112. Note que ele não aparece na cena da crucificação (Jesus tinha 33 anos). Logo, ele teria morrido antes.