O gerúndio expressa uma ação que está em curso ou que ocorre simultaneamente ou, ainda, que remete a uma ideia de progressão. Sua forma nominal é derivada do radical do verbo acrescida da vogal temática e da desinência -ndo. Exemplos: comendo; partindo.
O gerúndio indica uma ação que ainda está em curso ou que é prolongada no tempo. O gerúndio é uma das formas nominais dos verbos, juntamente com o infinitivo e o particípio. ... Não está relacionado com nenhum modo ou tempo verbal.
Sempre abrir. O gerundismo é o uso inadequado do gerúndio e se tornou um vício de linguagem. Ele apareceu por conta de traduções ruins da língua inglesa e pelo uso corriqueiro e demasiado, prejudicando a comunicação verbal e escrita da forma correta do Gerúndio.
Utiliza-se o gerúndio, portanto, quando queremos dar a idéia de ação em andamento, ação contínua ou concomitante a outra ação. ... Não é errado usar o gerúndio. Ele deve ser usado adequadamente.
Casos em que o gerúndio é empregado corretamente: Quando se quer expressar uma ideia ou ação que ocorre simultaneamente a outra, no passado ou no futuro; Quando se quer expressar uma ação contínua sem determinar a conclusão da mesma; Quando se quer expressar uma ação em andamento, em qualquer tempo verbal.
O correto é: Estarei enviando, ou enviarei, ou vou enviar. É um erro inaceitável, sobretudo quando se ouve nos meios educacionais, onde profissionais da área tem a obrigação de empregar corretamente a língua portuguesa.
“Vou estar” é uma forma perifrástica; é uma locução verbal construída com o verbo IR + INFINITIVO. Não há erro nessa construção. “Vou estar” (forma perifrástica) cumpre a mesma função de “estarei” (futuro do presente).