Cidades-Estado como Palenke, Tikal, Copan, El Tajin (atual Vera Cruz), Xochicalco (atual Morelos) e Colula (atual Puebla) transformaram-se em centros urbanos da civilização maia, deixando como registros suntuosos palácios e templos religiosos, onde a população adorava uma infinidade de deuses ligados a elementos da ...
Logo após o rei e seus familiares, a pirâmide social dos povos mesopotâmicos contava com uma classe intermediária que era integrada por nobres, guerreiros, funcionários públicos e sacerdotes que desempenhavam algumas importantes funções que ajudavam a manter a dinâmica do estado.
A sociedade maia tinha uma organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado.
Organização política e social Estavam organizados nas chamadas cidades-estado, que possuíam muita autonomia e tinham, cada uma, seu próprio imperador. Duas das mais conhecidas cidades-estado são Tupan e Palenque. Diferente dos Impérios Asteca e Inca, o regime político era teocrático.
Questão 1. Os maias, assim como outros povos mesoamericanos, ficaram conhecidos por terem o sacrifício humano como uma prática muito marcante. ... b) Os maias organizavam milícias de guerreiros com o objetivo de capturar governantes ou pessoas influentes de cidades inimigas para que fossem sacrificados.
Chamado de “Halach Uinic”, esse líder também ocupava funções militares que o incumbiam de fazer prisioneiros de guerra e oferecer os mesmos como sacrifício para os deuses. A sociedade maia possuía um tipo de organização bastante rígido e primordialmente determinado pelo nascimento do indivíduo.
As cidades-Estado maias guerreavam constantemente umas com as outras, a fim de ampliar suas zonas de influência e, também, com o intuito de obter prisioneiros de guerra, que eram escravizados ou sacrificados em rituais religiosos.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
Para os astecas, os sacrifícios humanos eram como alimento para os deuses. Os rituais asseguravam a existência da humanidade. Segundo relatos dos conquistadores espanhóis que destruíram o Tempo Mayor, as vítimas sacrificadas eram prisioneiros de guerra, em sua maioria.
Um sacrifício humano consiste no ato de sacrificar um ou mais seres humanos para algum fim, usualmente de cunho religioso. Tal prática remonta desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualmente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual.
Chinampa é um tipo de canteiro flutuante construído de madeira trançada sobre áreas lacustres, nos quais realizava-se o cultivo de algumas plantas e floresta imaginárias e, onde se desenvolviam muitas flores.
A escrita asteca (também escrita nauatle) é um sistema de escrita pictográfico e ideográfico pré-colombiano usado no México central pelos povos nauas.