Se você estiver inserindo uma citação direta (curta ou longa) que se enquadre nas situações acima, então é sim obrigatório.
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Agora que o terminamos de identificar quando e como usar as aspas, é necessário entender como devemos encaixar os outros sinais gráficos (ponto final, vírgula, interrogação, exclamação) dentro (ou fora) delas.
Primeiro, vamos entender onde posicionar o ponto final. Existem duas formas de usar as aspas para esse sinal gráfico. Caso as aspas estejam evidenciando um período, citação ou frase completa, ou seja, do início ao ponto final da sentença em seu original, esse ponto que já existia irá dentro das aspas junto com o restante da frase. Veja:
“O estagiário da empresa ficou responsável por organizar todo o evento de lançamento do produto e também pelo ‘coffee break’ servido para os convidados”.
Contudo, o uso das aspas não é obrigatório, no sentido de que, para ressaltar esse termo podemos grifá-lo por meio de negrito, itálico ou sublinhado. O importante neste caso é destacar o termo.
Caso o restante do texto esteja antes da passagem usada, as reticências devem aparecer logo depois das aspas, e se forem depois do fragmento que vai ser destacado, os três pontos devem ser colocados ao final do período, antes do fechamento das aspas. Veja:
O Professor Rodrigo trata nesse vídeo, com ênfase, o emprego das aspas simples e duplas. Você ainda lembra direitinho como fazer o uso desses dois recursos gráfico? Só para garantir, assista esse vídeo, ele é bem curtinho.
Como mencionamos anteriormente, as aspas são um sinal de pontuação representado graficamente pelo símbolo “aspas”. Essa palavra vem do gótico haspa. Podemos encontrar referências que a chamam de comas ou vírgulas dobradas (às vezes em forma de cunhas).
As citações diretas são aquelas nas quais usamos a fala da pessoa ou partes de texto, ou seja, exatamente na forma como está no original, como foi feita pelo autor, sem acrescentar ou resumir nada dela.
Antes de ir embora, dê uma olhadinha nesse vídeo da Professora Teresa. Ela faz um panorama geral das regras de uso das aspas e mostra, por meio de exemplos, como aplicar esse recurso gráfico da forma adequada.
Por último, temos uma curiosidade que muita gente nem sabe, nem faz uso. Existem diferentes tipos de aspas — além das funções distintas que elas podem representar em um texto. Descubra a seguir quais são eles.
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Em primeiro lugar, precisamos entender o que são as aspas. Elas são sinais que pontuam e destacam uma citação. Quando queremos ressaltar uma palavra ou frase por algum motivo, devemos inserir aspas.
Para inserir uma expressão mais informal ou popular em um texto que não segue o mesmo estilo, vale usar aspas para destacar a gíria e deixar claro para o leitor que você está diferenciando o trecho.
A função desse recurso é justamente abrir e fechar um discurso, destacando o que é citado entre elas. Isso pode ser feito com diferentes intenções, como as que podemos conferir abaixo.
No caso dos sinais de interrogação e exclamação, o critério é o seguinte: se o sinal pertence à citação, ele deve ficar dentro das aspas, mas se ele for do autor, ou seja, da pessoa que está fazendo a citação, o sinal deve ficar fora das aspas. Observe:
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Conseguiu perceber a diferença de quando usar aspas simples ou duplas? Agora você já pode dizer que sabe as principais funções desse recurso! Nossa última dica é ficar atento nas suas leituras para aprender cada vez mais sobre aspas e outros tópicos gramaticais.
Entende-se por frase quebrada aquela que não está na íntegra, ou seja, não está completa dentro das aspas. Nesse caso, a pontuação deve vir depois delas, se elas concluírem apenas uma parte do período; mas se elas abrangem toda a frase, do início ao fim, tudo ficará entre as aspas.
Esse recurso é usado quando parte do texto que se quer destacar com aspas já estiver dentro de um trecho em ênfase com aspas duplas. Ou seja, destacar algo dentro de um discurso já em destaque. Veja estes exemplos:
O uso das aspas duplas é feito nos discursos diretos para destacar algo do texto ou citar o nome de alguma obra. Luciana preferiu dizer logo o que estava sentindo: “Não gosto mais de você”.
Usos do travessão
→ Resumindo: O travessão é um sinal de pontuação representado por um traço na horizontal (–) maior que o hífen e que tem como finalidade indicar o discurso direto ou enfatizar trechos intercalados de textos, substituindo o papel da vírgula.
No caso da pontuação, optando por travessão, você deve iniciar a frase com travessão (–), colocar a falar do personagem, seguida de um novo travessão (–), a explicação de quem disse e, então, o ponto final.
Substituir os dois pontos
Atalhos para travessão (—) Alt (esquerdo) + 0151 (no teclado numérico); No Word: AltGr + “-” (sinal de menos no teclado numérico); No Word: Ctrl + Alt + “-” (sinal de menos no teclado numérico); Aperte a tecla Windows + .
Dicas para a utilização das citações na redação