O pensamento mítico consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos essenciais da realidade em que vivi: a origem do mundo, o funcionamento da natureza e dos processos naturais e as origens deste povo deste povo, bem como seus valores básicos.
O pensamento mítico formou-se com o Homem, corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade. ... Neles encontramos a explicação para a origem do Cosmos e muitos outros aspectos da realidade (origem do homem, doenças, fogo, etc).
O pensar filosófico e o pensar mítico se diferem na racionalidade e no discurso. Enquanto o filósofo discursa através de argumentos e da lógica, aquele que conta os mitos se baseia nas histórias e falas que não estão justificadas, mas passadas como verdade para todos.
O pensamento mítico é apresentado como a forma humana mais primitiva de compreensão do mundo, tendo como função principal propiciar ao homem a sensação de comodidade diante das atrocidades cometidas. Ele é uma manifestação coletiva e necessita que um grupo o afirme, mantendo, assim, seu reconhecimento.
02) (UEA AM/2017) Pode-se definir o pensamento mítico como elaboração simbólica do mundo. Os mitos de sociedades distintas apresentam traços recorrentes, tais como: (a) Animismo, descrença religiosa, antropocentrismo. (b) Origem erudita, verossimilhança, conteúdo trágico.
Resposta. Resposta: O pensamento mítico é uma verdade que não obedece a lógica empírica nem científica, portanto é uma verdade intuitiva que não necessita de provas , pq está muito mais ligado à magia, ao desejo e ao querer q as coisas aconteçam de um determinado modo.
É CORRETO afirmar que o mito no mundo atual é a repetição dos atos dos deuses que foram executados no início dos tempos e que devem ser imitados e repetidos, para que as forças do bem e do mal se mantenham sob controle. surge como modelo explicativo para satisfazer a curiosidade e as exigências da mente primitiva.
Mito (do grego mythós) é uma narrativa fantástica que possui o objetivo de explicar a origem de tudo aquilo que existe e é considerado importante para um determinado povo. A reunião dessas narrativas forma um conjunto de explicações sobre o mundo chamada de mitologia.
Além disso, essa palavra é também usada para se referir ao estudo, realizado por especialistas, dos mitos de um determinado povo. O estudo da mitologia é importante para a reconstituição da forma como determinado povo enxergava o mundo, assim como de suas crenças religiosas.
Umas das funções dos mitos é a explicação ou a tentativa de explicar a questão da mortalidade do ser humano, tal como e por que ele foi constituído dessa maneira.
Mito vem do Grego MYTHÓS, que tinha um grande número de significados dentro de uma idéia básica: “discurso, mensagem palavra, assunto, invenção, lenda, relato imaginário”. Modernamente está fixada nestes últimos sentidos. ... Seu significado atual gira em torno de “desconhecido, intrigante, não esclarecido”.
O Mito da Caverna é uma alegoria retirada de “A República”, de Platão, que fala sobre o conhecimento verdadeiro e o governo político. Platão narra uma história alegórica chamada de Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna em sua obra mais complexa, A República.
( ) No mito da caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como eram a vida e a organização social dos homens no princípio de seu processo evolutivo, quando habitavam em cavernas.
O mito da caverna faz parte do Livro 7 da obra "A República". Esse livro foi escrito entre os anos 385-380 a.C. Obra de maturidade de Platão, é um diálogo entre Sócrates e seus amigos, que apresenta o método dialético de investigação filosófica.
Alegoria da caverna O que os prisioneiros da alegoria acreditavam ser as sombras projetadas na parede da caverna? ... Observando a realidade de dentro da caverna ele volta para avisar aos seus companheiros que descobriu a verdade e é chamado de louco pois pra eles a verdade é só la dentro com as sombras e projeções.
Por que o prisioneiro, uma vez tendo se libertado e se transformado no sábio, deve voltar à caverna? Aquele que saiu da caverna e conheceu o mundo das Idéias, volta à caverna porque, devido a seu elevado nível moral e intelectual, deseja ajudar seus semelhantes a se libertarem do jugo das opiniões e dos sentidos.