Os templos e palácios das civilizações Astecas refletem conhecimentos técnicos de seus construtores e artesãos. ... Os templos astecas tinham bases quase quadrangulares que, expostas, davam forma as pirâmides , que em seu topo tinham uma plataforma, com uma pedra de sacrifícios.
sobre o comércio asteca: A economia dos astecas tinha como principal atividade a agricultura. Cultivavam, principalmente, milho, cacau, pimenta, tomate, abóbora, mandioca, feijão e batata. sobre o artesanato asteca: os Astecas utilizavam principalmente cerâmica e algumas pedras em suas esculturas.
Estilo artístico desenvolvido na América Central. A Arte Asteca era feita por uma parte dos povos pré-colombianos, os astecas. ... Os monumentos e esculturas da arte asteca tinham como regra o princípio horizontal, além do que todas as esculturas deveriam ser trabalhadas de todos os lados.
Arquitetura Asteca Uma das maiores marcas da arte asteca foi a arquitetura. Construções monumentais marcaram essa arte, sobretudo os palácios, templos e os locais onde eram realizados os sacrifícios para os deuses.
A arte maia, com seus entalhes em madeira e pedra, é vista pelos estudiosos como uma das mais belas da Era Clássica. Entre os trabalhos artísticos que sobreviveram ao longo do tempo, restam a cerâmica, os murais, as esculturas e a vasta arquitetura dos sítios arqueológicos.
As principais civilizações que se desenvolveram na América antes da chegada de Colombo foram os astecas, maias e incas. Os astecas e os maias desenvolveram seus respectivos centros urbanos na região conhecida como Mesoamérica, situada na América Central, entre o sul do México e a Guatemala.
O termo pré-colombiano é frequentemente utilizado especialmente no contexto das grandes civilizações indígenas das Américas, como as da Mesoamérica (os olmecas, os toltecas, os teotihuacanos, os zapotecas, os mixtecas, os astecas e os maias) e dos Andes (os incas, moches, chibchas, cañaris).
As civilizações pré-colombianas mais estudadas são os incas, astecas e maias. Estes três povos eram sedentários e viviam em cidades onde havia templos, palácios, mercados e casas. Embora sejam muito diferentes entre si, podemos destacar algumas características comuns das sociedades pré-colombianas.
As civilizações pré-colombianas mais estudadas são os incas, astecas e maias. Estes três povos eram sedentários e viviam em cidades onde havia templos, palácios, mercados e casas. Embora sejam muito diferentes entre si, podemos destacar algumas características comuns das sociedades pré-colombianas.
O termo pré-colombiano é frequentemente utilizado especialmente no contexto das grandes civilizações indígenas das Américas, como as da Mesoamérica (os olmecas, os toltecas, os teotihuacanos, os zapotecas, os mixtecas, os astecas e os maias) e dos Andes (os incas, moches, chibchas, cañaris).
Resposta. Resposta: Os povos desenvolveram conhecimentos matemáticos, astronômicos, de engenharia e também artísticos, principalmente esculturas. A astronomia ajudou muitos na agricultura: para que o plantio fosse no momento certo.
Um irmão de Huáscar, Manco Capac, subiu ao trono com o apoio dos espanhóis, mas veio a rebelar-se contra os seus apoiantes, que o aniquilaram sem piedade. Tupac Amaru, seu filho, e único representante da linhagem inca, foi decapitado, ficando assim destruída qualquer possibilidade de reabilitação deste império.
Os espanhóis, liderados por Francisco Pizarro, aproveitaram-se da guerra civil travada entre Atahualpa e Huáscar para realizar a conquista dos incas.
a) Os incas foram derrotados porque acreditaram que os conquistadores eram deuses de volta aos Andes e sacrificaram-se em frente deles. b) A conquista do vasto território inca foi se consolidando sem resistência por parte dos indígenas, sobretudo dos quéchuas, que foram exterminados.
A guerra civil que dividia o Império Inca, em 1532, contribuiu para a conquista desse povo pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro. A conquista do Império Inca foi um empreendimento realizado pelos espanhóis na expedição liderada por Francisco Pizarro a partir de 1532.
O termo “conquistadores” ganhou força histórica na época dos descobrimentos ultramarinos protagonizados por povos da Península Ibérica. No período da conquista do continente americano, os conquistadores eram, em sua maioria, plebeus, fidalgos, membros da pequena nobreza, veteranos de combates e aventureiros.
A civilização Inca tinha um governo monárquico e teocrático, e a autoridade máxima era o Inca, que era assessorado pelo Conselho Imperial. O estado Inca era dividido em quatro Suyos, e neste cada um estava a cargo de um Tucuy ricuy, que atuava como uma forma de de governador de território.
A conquista do Império Inca foi uma das mais importantes etapas da colonização espanhola da América. Quando Huayna Capac se tornou o imperador inca, houve uma guerra de sucessão que algumas fontes sustentam que durou cerca de doze anos. A causa alegada da guerra é que Huayna fora muito cruel com o povo.
Os Incas empregavam fartamente os metais, cobre, bronze, ouro, prata, o que despertou a cobiça dos conquistadores. Em 1553, o país foi conquistado por Pizarro e submetido à coroa espanhola. A cultura Inca foi totalmente destruída e, na atualidade restam apenas ruínas de seus grandiosos monumentos templos e palácios.
Atahualpa concordou em ser batizado e, em vez de ser queimado na fogueira, foi morto por estrangulamento no dia 29 de agosto de 1533. Com a sua morte também acabava a "existência independente de uma raça nobre". A morte de Atahualpa foi o começo do fim do Império Inca. A instabilidade ocorreu rapidamente.
A base da economia dos maias era a agricultura, mas também havia grande movimentação com o comércio que era realizado entre as cidades-estado. O comércio entre os maias não utilizava moeda, mas a troca de mercadorias, e os valores de cada produto variavam em cada cidade.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Resposta: Os huacas, ou lugares sagrados, estavam espalhados pelo território inca. Huacas eram entidades divinas que viviam em objetos naturais como montanhas, rochas e riachos. Líderes espirituais de uma comunidade usavam rezas e oferendas para se comunicar com um huaca para pedir conselho ou ajuda.
deus Sol
Inti