Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2. ed. São Paulo: s. n., 2012.
A filosofia dos cuidados paliativos aceita a morte como o estágio final da vida: ela afirma a vida e não acelera nem adia a morte. Os cuidados paliativos focam na pessoa e não na doença, tratando e controlando os sintomas, para que os últimos dias de vida sejam dignos e com qualidade, cercado de seus entes queridos.
Objetivo. Promover a qualidade de vida do paciente e de seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e minuciosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
“O profissional de enfermagem tem um papel relevante na equipe de cuidados paliativos, considerando sua posição privilegiada de permanecer a maior parte do tempo junto à pessoa enferma e poder prestar a maior parcela de cuidados, além de poder posicionar-se como intermediador entre a pessoa/família e os demais membros ...
Na verdade, é a continuidade da evolução de sinais e sintomas associados a uma doença avançada e de caráter progressivo, apresentando disfunções orgânicas já irreversíveis, em um paciente com declínio funcional importante.
Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.
Os sentimentos expressos pelos sujeitos, quando vivenciam o processo de morrer e morte dos pacientes por eles assistidos, estão atrelados às respostas psicoemocionais, próprias de cada componente da equipe de enfermagem e dependem das condições da morte: inesperada ou esperada dos pacientes internados na UTI.
O medo do desconhecido é o maior deles, mais especificamente, o medo da morte. Comum na maioria dos seres que já existiram, esse medo vem em consequência tanto de nossos instintos como da consciência. Isso porque, se por um lado, somos programados para sobreviver, por outro não conseguimos racionalizar a outra opção.
A origem pode ser um trauma ou algum motivo desconhecido. A psicóloga explica que o corpo pede um sono tranquilo no escuro, mas para muitos o escuro é também o "desconhecido". O medo é uma defesa do desconhecido, as luzes podem ser um porto seguro.
O cérebro é ativado involuntariamente quando sofre tais estímulos estressantes, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante e contraem os músculos. Essa é a conhecida reação de luta ou fuga, afinal, o medo está associado ao instinto de sobrevivência.
O que é fobia? A fobia é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo irracional de uma situação, atividade, lugar, objeto ou animal, mesmo que isso não represente qualquer perigo. Ou seja, a ansiedade que uma pessoa fóbica sente é desproporcional à circunstância em si.
O medo no corpo É como se este sistema adequasse o organismo para o estado de alerta. “Acontece, então, aceleração de batimentos do coração, suor, alteração na respiração, dilatação da pupila, sensação de frio na barriga, vontade de urinar.
Isso se chama Monofobia. A Monofobia é desencadeada quando o paciente não consegue ficar sozinho em um ambiente, incomunicável ou, simplesmente, estar em um ambiente onde não conhece ninguém. Essa fobia pode acontecer em qualquer situação ou a partir de gatilhos específicos.
O medo é um sentimento comum a todo ser humano e que permite nos protegermos de possíveis perigos do cotidiano. Mas é importante tomar cuidado para ele não nos paralisar. Medo de andar de avião, de dirigir, de passear na rua e até de ser quem é.
Alguns dos 10 medos mais comuns da humanidade são bem conhecidos como o medo de altura ou do escuro, outros são pouco comentados como o receio de falar com outras pessoas por temer o que elas irão pensar sobre você. A lista dos medos mais comuns ainda segue com medos da morte ou de lugares fechados.