O cará-moela é rico em pectina e, portanto ajuda a retardar os esvaziamentos gástricos, por isso prolonga a saciedade e pode ser um aliado de quem está de dieta.
O cará é comumente confundido com o inhame, porém se tratam de tubérculos diferentes. De acordo com especialistas, ambos são ricos em vitaminas do complexo B, em destaque B6 e B9, e fornecem muita energia por serem ricos em carboidratos complexos, não gerando picos de glicose e insulina no sangue.
Além disso, ele não apresenta gordura na sua composição, por isso é considerado pouco calórico. Tido como muito nutritivo, o cará tem várias vitaminas e minerais. É rico em potássio, selênio, iodo, ácido fólico, vitamina C e vitaminas B6 e B12.
O inhame taro, além de possuir ácido oxálico (uma substância química presente também no cará que causa sensação de coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos), tem outros compostos que fazem mal ao organismo como fitatos e taninos, que podem causar intoxicação alimentar, vômitos, náuseas e diarreia.
O inhame é também o que menos engorda. 100 gramas possui 97 calorias. A mesma quantidade de batata doce tem 118.
À noite, o corpo continua funcionando, não aceleradamente, mas funciona e precisa dos carboidratos”, diz a especialista. “Porém, é importante dar preferência aos complexos com baixo índice glicêmico, como arroz integral, inhame, batata doce e quinoa.
inhame
O carboidrato é extremamente importante para alcançar esse objetivo, pois ele, associado com a proteína, estimula a síntese proteica, porque ele potencializa a resposta ao anabolismo no exercício, ou seja, evita a degradação dos músculos, por repor as reservas de glicogênio e aminoácidos essenciais.