Os diuréticos são eficazes na hipertensão arterial, em 10 a 15 mmHg, tendo sido comprovada sua eficácia na redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Como anti-hipertensivos, são preferidos os diuréticos tiazídicos e similares em baixas doses.
Diuréticos são usados para tratar hipertensão e insuficiência renal e cardíaca, pois ajudam na eliminação de sódio. São medicamentos que atuam no funcionamento dos rins, interferindo no processo de filtração e reabsorção de água e sais e aumentando a quantidade de urina produzida pelo organismo.
São eficazes como monoterapia no tratamento da hipertensão arterial. Também reduzem a morbidade e a mortalidade de pacientes hipertensos com insuficiência cardíaca, e de pacientes com infarto agudo do miocárdio, especialmente daqueles com baixa fração de ejeção.
O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Assim, os anti-hipertensivos devem não só reduzir a pressão arterial, mas também os eventos cardiovasculares fatais e não fatais, e, se possível, a taxa de mortalidade.
A ação dos anti-hipertensivos ocorre por seus efeitos sob a resistência periférica e/ou débito cardíaco, ou seja, há aqueles que inibem a contrabilidade (força extrema do músculo) do miocárdio ou reduzem a pressão do ventrículo do coração.
Os medicamantos beta-bloqueadores agem justamente bloqueando esses efeitos nos receptors β: Reduzem o débito cardíaco, reduz a liberação de renina (Inativando o Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona).