O distribuidor é uma peça da mecânica de automóveis que faz levar a centelha elétrica da bobina para uma vela em cada local do cilindro, evitando que a faísca seja encaminhada para a câmara de explosão errada.
Para o carro funcionar, a bobina eleva a tensão da bateria até que, aplicada às velas de ignição, é gerada a faísca que queima a mistura ar-combustível dentro do cilindro do motor. ... Atualmente, os automóveis saem de fábrica com o sistema de ignição eletrônica, cujas vantagens e funcionamento você entenderá a seguir.
Quando o motor está ligado ele está girando o distribuidor, e dentro dele existe um sensor, o Sensor Hall (que faz o mesmo trabalho do platinado). Este sensor informa o momento exato de gerar a faísca conforme as paredes de metal passam por ele.
O objetivo do sistema de ignição é fornecer uma centelha (faísca gerada. entre os pólos da vela) no interior da câmara de combustão antes do pistão se aproximar do fim do curso de compressão, a fim de iniciar a queima da mistura ar-combustível.
A chave, ao ser acionada, liga o sistema elétrico do carro e começa a puxar energia armazenada na bateria. Essa eletricidade fica guardada em baixa tensão, que é então transformada em alta tensão pela bobina. Uma vez transformada, a energia elétrica vai seguir para o distribuidor, que é parte do sistema de ignição.
As chaves de carro têm um papel crucial na segurança do veículo, ao impedir que o automóvel seja aberto sem a autorização do proprietário. Além disso, são elas as responsáveis por acionar a ignição do motor, dando início ao funcionamento do automóvel.
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Para ligar o carro
É PRECISO ESPERAR A LUZ DA INJEÇÃO APAGAR PARA DAR A PARTIDA? Ao girar a chave no contato da ignição, percebemos o acendimento de diversas luzes no painel de instrumentos. ... Caso haja um defeito elétrico no sistema de injeção a luz permanecerá acesa, indicando a falha ao motorista. Portanto, não espere a luz apagar.
Em um veículo manual, colocar o veículo em ponto morto começa pressionando o pedal da embreagem. Então, o motorista deve mudar a alavanca das marchas para o ponto onde ela fica livre ao ser movida para os lados. Ao soltar a embreagem, o veículo continuará funcionando, sem que o motor pare de funcionar.
O ponto morto, ou ponto neutro nos veículos de câmbio automático, é caracterizado pelo ponto onde o câmbio aciona nenhum torque do motor. Este é um ponto apropriado para ser usado apenas se o carro estiver parado, seja estacionado ou durante um congestionamento.
Se ele estiver solto e puder ser movimentado sem a menor força, então é porque não está engatado. Mas se sentir que está um pouco travado, o carro está engatado. Aperte a embreagem com o pé e desengate a marcha antes de dar a partida.
Troque rapidamente para a segunda marcha. - Embora o carro, numa descida, já se desloque pela força da gravidade, que o empurra para baixo, não crie o hábito de sair sempre na segunda marcha, pois numa via plana você pode prejudicar a caixa de marcha.
Comece sempre com uma marcha leve quando parado, vá subindo a marcha enquanto sua velocidade vai aumentando e descendo quando a velocidade for diminuindo ou quando você enxergar que terá que parar mais na frente - caso contrário, você terá que começar com uma marcha pesada quando estiver parado.
Confira a seguir 6 passos para descer a serra em segurança:
Mantenha a força nos braços flexionados, a cabeça levantada e amplie seu campo de visão. Em seguida, a descida. Para começar, antes de chegar à ladeira, não abaixe a cabeça. Ao contrário: mantenha a cabeça levantada e seu campo de visão aberto.
Quando você aciona o freio motor, deve tirar o pé do acelerador e é justamente nesse ponto que a economia de combustível atua. Isso porque o giro estará mais alto, mas sem que o motor tenha que ser alimentado com combustível. Afinal, a injeção só ocorre quando você acelera.
De acordo com o porta-voz da Polícia Rodoviária Federal Ricardo de Paula, em carros com câmbio manual, o ideal é descer a serra utilizando a mesma marcha que seria empregada na subida. Assim, trechos muito íngremes, que exigiriam uma segunda marcha na subida, devem também ser descidos em segunda, para poupar os freios.
Por exemplo, em uma estrada o motorista segue em quinta marcha quando surge a descida. Então se tira o pé do acelerador e deixa o automóvel seguir a trajetória. Na ocasião, apenas o fato de tirar o pé do acelerador e deixar o carro engrenado na descida o motorista já estará aplicando o uso do freio-motor.