Os princípios desse movimento foram: Criar, em arte, não possui relação com o intelecto ou sentimentos; Criar é considerar os impulsos do instinto e das sensações primárias; Exaltação da cor pura.
O Dadaísmo (ou simplesmente Dada) foi um movimento artístico e literário que começou na Europa enquanto a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) ocorria. Por causa da guerra, muitos artistas, intelectuais e escritores, especialmente os da França e da Alemanha, mudaram-se para a Suíça, que era um país neutro.
O Surrealismo surge enquanto movimento de vanguarda em 1924, período de recuperação do pós-guerra, e traz consigo a ruptura com o que é, afinal, a realidade, já que o chamado mundo real e a ordenação lógica permitiram tamanha desventura generalizada.
O Dada influenciou inúmeras revistas literárias, como a Chemarea, editada por Tristan Tzara, e Der Dada, por Hausmann. O movimento também inspirou correntes das artes visuais, como o Construtivismo. O principal movimento artístico influenciado pelo Dadaísmo foi o Surrealismo.
Trata-se de romper as barreiras entre arte e não arte, dirigindo a criação artística às coisas do mundo, seja à natureza, seja à realidade urbana, seja ao mundo da tecnologia.
Fluxus ("fluxo" em latim) foi um movimento artístico de cunho libertário, caracterizado pela mescla de diferentes artes, primordialmente das artes visuais mas também da música e literatura.
Alguns artistas contemporâneos são reconhecidos mundialmente por seu trabalhos, entre eles, merecem destaque: Andy Warhol, Bansky, Damien Hirst, Jean-Michel Basquiat, Anselm Kiefer, Richard Serra, Bill Viola, Jeff Koons, Marina Abramovic, Gerhard Richter, Takashi Murakami, Lucian Freud, Keith Haring.