é abreviatura de “et cetera”, expressão latina que significa “e outras/demais coisas”, “e assim por diante”. Como já apresenta o elemento “e” em sua forma original, o “etc.” não deve ser usado com tal conectivo (e). Não se deve empregar “etc…”, ou seja, “etc” com reticências.
E mais: mas não use o “etc” na redação! A sigla empobrece o texto, substitua por “entre outros” e seus variados.
Primeiro, ele lembra que “etc.” sempre se escreve com ponto, mesmo que apareça no meio do texto. A forma correta é: “Comprei laranja, banana, etc. e depois fui ao cinema". Essas três letrinhas - “etc.” - são a redução de uma expressão do latim, "et coetera", que significa "e outras coisas".
Segundo Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, a vírgula se utiliza para separar partículas e expressões de explicação, correção, continuação, conclusão, concessão.
A conjunção equivale a portanto, logo. Quanto à pontuação, a vírgula deve ser usada antes do termo então: Grande parte fizemos juntos, então vamos continuar assim. Observe: isoladamente os elementos ligados por então não perdem a unidade de sentido: grande parte fizemos juntos / vamos continuar assim.
4) O “e” entre vírgulas: o “e” vai aparecer entre vírgulas quando houver duas orações com sujeitos diferentes e uma oração intercalada. O mundo parecia dolorosamente complicado para Sally, e, pelo que se podia observar, sua irmã Victoria vivia em outro planeta.
A terceira pessoa se refere àqueles "de fora". Você escreve sobre alguém ou usando o nome dele ou com os pronomes de terceira pessoa. Esses pronomes incluem: ele, ela, dele, dela, eles, aqueles, deles, seu(s)/sua(s). Os nomes de outras pessoas também são considerados apropriados.
No texto dissertativo subjetivo, o autor se mostra por meio do uso da primeira pessoa do singular (eu), evidenciando que os argumentos são resultados da opinião pessoal, ou ainda da experiência dele. Detalhe: o texto objetivo também reflete as opiniões do autor, porém a forma como ele escreve é mais impessoal.