Devido ao ser amargor, o jiló estimula a secreção de mais suco gástrico, resultando em uma melhor digestão dos alimentos. Garante sensação de saciedade:como ele possui grande quantidade de fibras e água, este fruto garante maior sensação de saciedade, podendo ser consumido em maior quantidade.
O chá de jiló, além de influenciar na queima de gordura e na perda de peso, também auxilia a combater o colesterol ruim, proteger o coração, minimizar distúrbios no fígado e dispepsia biliar e a dar sensação de saciedade.
– Faça o plantio inicial em sementeiras, usando 3 sementinhas e regue com borrifador. Se todas germinarem, descarte as excedentes de modo que fique uma muda em cada copinho. Após a planta atingir 10cm de altura, transplante para o local definitivo.
A produção, considerada estável há três anos, é de cerca de 35 mil toneladas, em uma área de 1,4 mil hectares, conforme dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG).
A causa principal de queda das flores do jilozeiro é a adubação desequilibrada, principalmente devido à deficiência de boro.
O Jiló é uma planta de clima tropical e subtropical, e pode ser cultivado em climas temperados amenos. A produtividade do Jiló é proporcional à temperatura ambiente que deve estar sempre próxima de 30°C. Por ser muito sensível ao frio, a melhor época para o plantio será de agosto a fevereiro.
Na lua crescente a seiva está presente em maior quantidade no caule, nos ramos e nas folhas. Época boa para plantar tomate, pimentão, jiló, quiabo, berinjela, feijão pepino, abóbora, milho, arroz, feijão e outras, sejam frutíferas, legumes ou cereais.
PRODUÇÃO Entre 80 e 100 dias após a semeadura, inicia-se a colheita do jiló, podendo prolongar-se por três a cinco meses, sendo realizada de uma a duas vezes por semana. Com o fruto ainda verde, para evitar um sabor mais amargo, corte o pedúnculo com uma faca ou tesoura.
Aprenda como plantar jiló de maneira fácil, você só precisa de boas sementes e um terra com bastante matéria orgânica para germinar as sementes. Depois de germinada as sementes espere até criar raízes depois transplante para um vaso fixo , basta regar diariamente e adubar uma vez por mês.
A época ideal para iniciar a produção é de setembro a janeiro nas regiões de clima frio, de agosto a março nas de clima ameno e o ano todo nas regiões de clima quente. A colheita deve ser iniciada com 60 a 80 dias após o plantio, podendo prolongar-se até 90 dias.
O jiló é uma planta de porte herbáceo, com caule ereto e ramos cilíndricos, alongados e verdes. As folhas são verdes e possuem pecíolo.
Lesões com aspecto de “cortiça” em jiló são provocadas por ácaros, que ocorrem três espécies em frutos de jiloeiro. O Aculops lycopersici apresenta coloração marrom-avermelhada e mede 0,2 milímetro de comprimento. O Tetranychus urticae tem um tom esverdeado com manchas escuras e 0,46 milímetro de comprimento.
As podas utilizadas na cafeicultura são o decote e a recepa. No decote, faz-se uma poda alta, em torno de um metro e meio de altura, eliminando-se a parte superior da planta, como mostra a figura abaixo.
A produtividade de uma lavoura bem conduzida varia entre 15.
Adubação orgânica: Aplicar em toda a área de cultivo, cerca de 30 dias antes do plantio, de 10 a 20 t/ha de esterco de curral ou de composto orgânico, ambos bem decompostos, ou ainda, 2,5 a 5 t/ha de esterco de galinha curtido ou húmus de minhoca .
PLANTIO Deve ser em local onde o solo é profundo, permeável, rico em matéria orgânica ou com boa fertilidade. Prepare a área de plantio arando o solo de 20 a 25 centímetros e, em seguida, realize a gradagem, para eliminar torrões e obter terreno uniforme. A propagação pode ser por semeadura direta ou por mudas.
O cultivo de quiabo em canteiros exige espaçamento de 30cm a 40cm entre plantas e 1,2m entre linhas, isso porque o quiabeiro cresce de forma expansiva. O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com boa drenagem, dando preferência para estruturas arenosas ou argilosas, com pH variando entre 6 e 6,5.
No mercado brasileiro de quiabos, o mais cultivado hoje é o tipo Santa Cruz. Produtivo e de planta compacta, ele garante o sucesso de inúmeras lavouras e traz mais sabor aos pratos, sendo comercializado pela ISLA Sementes como uma variedade OP que você encontra aqui.
As principais espécies são “Chifre de veado” – a mais antiga variedade brasileira; “Campinas 2” – criada pelo Instituto Agronômico e “Santa Cruz 47” – criada pela Embrapa. As principais pragas que incidem sobre as plantações de quiabo são lagarta-rosca, pulgão, vaquinha, podridãomole, entre outras.