A calcitonina atua nos osteoclastos, diminuindo sua atividade e consequentemente, a reabsorção óssea.
A calcitonina é secretada nas células para-foliculares da tiróide e inibe a atividade dos osteoclastos. Tem uma ação contrária ao Hormona PTH (paratormônio). Um aumento desta hormona designa-se por hipercalcitonismo e é, na maioria das vezes, de origem nutricional.
O que é a calcitonina e qual a sua função. A calcitonina é um hormônio produzido na tireóide que tem como função diminuir a concentração de cálcio no sangue, diminuir a absorção de cálcio pelos intestinos e impedir a atividade dos osteoclastos.
A calcitonina - hormônio secretado pela tireóidea, por sua vez, aumenta a deposição de cálcio nos ossos, efetuando ação inversa, com intensidade um pouco menor.
A secreção desse hormônio é controlada, basicamente, pela concentração de cálcio plasmático, ou seja, o aumento dos níveis deste elemento faz com que os níveis de calcitonina subam e vice-versa.
A calcitonina é um hormônio produzido pelas células C parafoliculares na tireóide. Sua secreção é estimulada pelo cálcio e pela pentagastrina. A calcitonina diminui a reabsorção óssea osteoclástica.
O exame de calcitonina é usado principalmente para auxiliar no diagnóstico da hiperplasia de células-C e carcinoma medular de tireoide, para avaliar a efetividade do tratamento e monitorar se há recorrência em indivíduos que já apresentaram a doença.
Na hipocalcemia, o nível de cálcio no sangue é muito baixo. A presença de níveis baixos de cálcio pode ser causada por um problema nas paratireoides ou por dieta, distúrbios renais ou determinados medicamentos.
No entanto alguns pacientes, principalmente se os níveis de cálcio estão muito baixos por um longo período, podem ter:
As principais causas da falta de cálcio no corpo são a baixa ingestão de alimentos ricos neste mineral, alterações hormonais e o hipoparatireoidismo. No entanto, algumas situações que afetam a absorção de nutrientes também podem estar na deficiência de cálcio, como pancreatite e algumas síndromes genéticas.
Quando há uma hipocalcemia grave e com sintomas, é necessária a reposição de cálcio, como gluconato de cálcio ou cloreto de cálcio, pela veia, até que haja alívio dos sintomas. Nos casos de hipocalcemia leve, podem ser indicados suplementos de cálcio e aumento da ingestão de alimentos com cálcio.
Quando a taxa de cálcio se torna menor que 10 mg por 100 ml de sangue, a secreção de calcitonina é inibida e as glândulas paratireóides são estimuladas a secretar o paratormônio.
No caso de tal deficiência, o corpo retira o cálcio dos ossos para manter os níveis normais de cálcio no sangue e executar as funções vitais do corpo. A deficiência contínua da substância no sangue pode eventualmente levar ao desgaste dos ossos e à osteoporose se a quantidade de cálcio nos ossos não for reposta.
Comer frutas ricas em cálcio como manga, laranja, kiwi, pera, uva, ameixa seca e amora preta; Comer regularmente vegetais de cor verde escura como espinafre e brócolis porque eles também são boas fontes de cálcio.
O tratamento da hipercalcemia varia de acordo com a sua causa, sendo considerada uma urgência caso provoque sintomas ou atinja o valor de 13 mg/dl. Como forma de reduzir os níveis de cálcio, o médico poderá indicar uso de soro na veia e remédios como diuréticos, calcitonina ou bifosfonatos, por exemplo.
Resposta. Resposta: No entanto, à medida que a condição se agrava, podem começar a surgir vários sinais e sintomas como debilidade dos ossos, problemas nos dentes ou palpitações cardíacas. Além disso, com a falta de cálcio, também podem começar a surgir doenças como osteopenia, osteoporose ou raquitismo, por exemplo.
Quando há falta de fósforo no organismo, a chamada hipofosfatemia, a tendência é que a pessoa comece a sentir problemas como: dor óssea, problemas metabólicos, taquicardia, perda de memória e resistência à insulina.
Portanto, é importante ficar atento aos maiores responsáveis pela perda de cálcio através da urina, fezes e suor: o sal, a cafeína, o tabaco, as bebidas alcoólicas e a falta de exercício físico. O cálcio dos ossos tende a dissolver-se na corrente sanguínea, depois passa pelos rins e é excretado através da urina.
Assim como a urina de outros animais, a urina humana é composta principalmente de água (91% a 96%), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias. A urina é o produto final, resultante da excreção renal.
Evitar excessos no consumo de álcool, abandonar o cigarro, fazer musculação e adotar uma dieta rica em proteínas, cálcio, ômega 3 e vitaminas D e K ajudam a aumentar a densidade óssea.
Hipercalciúria idiopática(HI) ocorre nos casos em que há aumento da excreção urinária de cálcio, sendo a concentração sérica de cálcio normal e excluídas outras causas de aumento dessa excreção como: excesso de vitamina D, acidose metabólica, doenças tubulares granulomatosas, uso de esteroides e hipertireoidismo.
Os fatores de risco já estabelecidos para a formação de cálculos urinários (problema também denominado nefrolitíase, urolitíase ou, popularmente, pedras nos rins) podem ser divididos em intrínsecos, que compreendem idade, sexo e hereditariedade, e fatores extrínsecos, como os geográficos e climáticos (por exemplo, ...
Os treinos de coordenação e equilíbrio também devem entrar na lista de quem sofre com osteopenia, já que podem evitar que quedas e fraturas ocorram. E para finalizar, os exercícios de alongamento, que trazem mais liberdade de movimento.
A osteopenia se caracteriza por um desarranjo na microarquitetura do osso, levando a uma diminuição e fragilidade da densidade mineral óssea. Ela vai surgir quando menos de 30% da massa óssea foi perdida. A osteoporose é um grau mais avançado de perda de massa óssea em relação à osteopenia.