Os juízos morais Entre esses aspectos está a capacidade de se formar juízos morais: quando dizemos que alguém está agindo de forma correta, estamos fazendo um juízo moral, independente do código moral no qual nos baseamos.
De acordo com Piaget (1977) a fonte da moralidade infantil é dupla. ... A conceitualização de moralidade, pelas ações do sujeito e também sobre a maneira de julgamento que estabelece está relacionada às suas próprias ações e as ações das outras pessoas, onde o ponto principal é a reflexão.
Para Piaget (1896- 1980), autonomia significa a capacidade de decidir por si próprio entre o certo e o errado na esfera moral e entre verdade e inverdade na esfera intelectual, levando em conta fatores relevantes, independentemente de recompensa e punição.
Para Piaget, a autonomia ocorre quando o indivíduo é capaz,· pela razão, construída segundo as estruturas Page 3 Nuances- Vol. III- Setembro de 1997 próprias do sujeito, de se opor às autoridades.
A autonomia na tomada de decisões se refere à presença das mulheres nos distintos níveis dos poderes do Estado e às medidas orientadas a promover sua participação plena e em igualdade de condições nestes espaços.
É a capacidade de um indivíduo racional (não necessariamente um organismo vivo) de tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. Na filosofia ligada à moral e à política, a autonomia é usada como base para se determinar a responsabilidade moral da ação de alguém (ver teoria desenvolvida por Kant).
Resposta. Capacidade do ser humano de se auto dominar. Com a finalidade de se responsabilizar pelas suas escolhas.
Em Filosofia, autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas. ... Por exemplo, a bateria de um celular ou de um computador portátil, pode ter maior ou menor autonomia, de acordo com o tipo de uso dado ao aparelho.
A autonomia é um dos pilares da educação integral. Entende-se que para desenvolver todas as potencialidades e dimensões do sujeito, é preciso garantir sua independência dentro do processo de ensino-aprendizagem. ... A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser”, diz.
Ter autonomia significa ter vontade própria e ser competente para atuar no mundo em que vive. É na escola que a criança conquista suas primeiras aprendizagens – adquire a linguagem, aprende a andar ao lado do outro, forma o pensamento simbólico e se torna um ser sociável.
Um aluno que possui autonomia torna-se um indivíduo pró-ativo, capaz de resolver mais facilmente os problemas, dentro e fora do contexto educacional, e aprende a ser crítico quanto ao que pensa e produz.
O conceito de autonomia significa “capacidade de tomar decisões não forçadas e baseadas em informações disponíveis”, ou seja, é quando a pessoa consegue transformar todo o repertório de informações que ela recebe ao longo da vida em um conhecimento prático e funcional.
Ações diárias que ajudam no desenvolvimento da autonomia da criança:
Poder de escolha é a base da autonomia da criança. Como estimular: permita que o bebê participe de pequenas escolhas no dia a dia. Qual fruta comer é um bom começo. Depois, a criança pode ajudar a escolher o livro que quer ler, a roupa que vai vestir, etc.
Busque sempre incentivar a independência do seu filho durante as refeições. Comer sozinho, preparar seu próprio prato, ajudar a colocar a mesa, auxiliar nas preparações, dar sugestões na escolha do cardápio do dia, são fatores promotores da autonomia e dos bons hábitos.
Estímulos desde a infância
Para a construção da autonomia da escola faz-se necessário a elaboração de um verdadeiro projeto pedagógico, ou seja, a produção de um grande documento, fruto de discussão e do consenso entre todos os trabalhadores da escola acerca do futuro pretendido para a instituição e seus atores (JÚNIOR, 2002, p. 206).
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