A cesariana é uma forma de parto realizada através de um ato cirúrgico, no qual é feita uma incisão no abdômen e outra no útero para se chegar ao bebê.
O parto cesáreo, também chamado de cesariana, é um procedimento cirúrgico que foi desenvolvido pelos médicos com o intuito de salvar a vida da mãe ou da criança, quando ocorrem complicações durante a gravidez ou no parto.
As fases do trabalho de parto
O parto normal é melhor para a mãe e para o bebê porque além da recuperação ser mais rápida, permitindo que a mãe possa cuidar logo do bebê e sem dor, o risco de infecção da mãe é menor porque há menos sangramento e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.
É um instrumento cirúrgico que se utiliza para auxiliar o parto e facilitar a passagem da cabeça do bebê pelo canal da vagina.
O Fórceps é um instrumento cirúrgico que é utilizado para auxiliar o parto e facilitar a passagem da cabeça do bebê pelo canal. É uma pinça arredondada, desenvolvida especialmente para segurar a sua cabecinha, na altura das orelhas do recém-nascido.
Três fatores devem ser levados em consideração para determinar a possibilidade ou não do parto normal:
Nos primeiros 3 dias de pós-parto, tem-se a loquiação vermelha (locchia rubra), constituída principalmente por sangue e debris trofoblásticos. Do 3º ao 10º dia, tem-se a locchia fusca, de coloração marrom-acastanhada pela degradação da hemoglobina.
A duração média da loquiação é de 4 semanas, e ela pode ter volume total entre 200 e 500 ml. É importante ressaltar que estes sangramentos não devem ser confundidos com a menstruação. Esta tem origem no endométrio, que reveste o útero, enquanto a loquiação vem principalmente do local onde a placenta estava implantada.
É o nome dado às perdas de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o puerpério, ou seja, logo após o nascimento do bebé. Duram cerca de 40 dias e é sinal de que o útero está a voltar à normalidade. Nos primeiros 3 dias de pós-parto, tem-se a loquiação vermelha (locchia rubra).
As complicações puerperais consideradas para análise de associação com as intervenções obstétricas foram aquelas indicativas de intercorrências na atenção hospitalar: febre; sangramento aumentado/hemorragia; sinais flogísticos em ferida operatória; infecção puerperal; necessidade de antimicrobiano, de hemotransfusão e ...
As principais complicações do puerpério são hemorragias, infecção puerperal e mastites. A mortalidade causada por essas condições tem sido reduzida a quase zero, devido à grande disponibilidade de tratamento.
Riscos da gravidez na adolescência
Resultados: Abaixa escolaridade das adolescentes, a idade precoce para a primeira relação sexual, baixas condições socioeconômicas, o não uso de métodos contraceptivos, história materna de gestação na adolescência e falta de orientação sexual foram alguns dos resultados evidenciados como fatores de risco para uma ...
Aumento dos riscos para o binômio mãe adolescente – filho recém-nascido (RN)
Estresse, depressão e ansiedade são problemas sérios e que podem prejudicar a formação do bebê e causar problemas para o resto da vida.
A gravidez na adolescência pode resultar em diversas consequências tanto para a mulher quanto para o bebê, como depressão durante e após a gravidez, parto prematuro e aumento da pressão arterial. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a gravidez é considerada precoce quando a menina engravida entre os 10 e os 19 anos.
Existe uma série de problemas que uma gestação na adolescência pode causar, desde problemas psicológicos, como a depressão, até fisiopatológicos. Entre eles, podemos citar a pré-eclâmpsia e a eclampsia, aborto espontâneo, parto prematuro, má formação fetal, óbito da mulher e anemia.
As principais consequências físicas da gravidez precoce são: Rompimento precoce da bolsa de água;Parto prematuro e complicações durante o parto;Aborto espontâneo;Diminuição do peso e risco de anemia.