A supressão de gordura é um recurso muito utilizado em exames para avaliação do sistema musculoesquelético, visando melhorar o contraste tecidual, facilitando a identificação de lesões.
Começando pelo segmento mais superior da coluna (“região do pescoço”), encontramos a coluna cervical (sete vértebras – C1 a C7); a coluna dorsal ou torácica com doze vértebras (T1 a T12); a coluna lombar com cinco vértebras (L1 a L5); por último, a lombossagrada no segmento mais inferior da coluna (região do sacro, ...
A perda gradual de sinal em T2 deve-se à acumulação de produtos sanguíneos, ferro e proteínas na hemorragia crônica, permitindo o diagnóstico diferencial com cisto funcional hemorrágico, que não apresenta sombreamento e desaparece nos estudos de seguimento.
Assim como nos cortes sagitais são as seqüências ponderadas em T2 as mais fidedignas para avaliação das alterações discais, os cortes axiais devem, na coluna lombossacra, ser ponderados em T1.
São tumores que surgem das células da glia, podendo ser subdivididos em astrocitomas, oligodendrogliomas e ependimomas. Esses tumores geralmente são hipo/isointensos em sequências ponderadas em T1 e hiperintensos em sequências ponderadas em T2 e FLAIR, podendo ou não apresentar realce pelo meio de contraste.
Na imagem axial ponderada em T2 com saturação de gordura evidencia-se supressão do sinal das lesões com hipersinal em T1, indicando tratar-se de tecido gorduroso. Figura 4: RM coronal T1 mostrando lesão multiloculada com septações com baixo sinal e áreas de hipersinal.
Na série pós-contraste com saturação de gordura ocorre impregnação heterogênea da lesão, com áreas que não sofreram realce.
TC. Na TC sem contraste é uma lesão muito heterogênea, habitualmente com áreas centrais de baixa densidade, que refletem necrose ou formação de cistos (95% dos casos). Calcificação é rara. Hemorragia em diferentes estágios é freqüente.
O realce heterogêneo pelo gadolínio é típico e se deve à presença de inflamação ou tecido tumoral em crescimento, associado a áreas que não realçam por causa de necrose, cistos ou trombos aderidos(2,5).
A impregnação do contraste paramagnético (RM) ou não iônico (TC) pelos tecidos e as características desta captação vão dirigir o diagnóstico e determinar se a lesão em estudo é variação do normal, pseudotumoral, cística, sólida, hipo ou hipervascularizada, se representa abscesso ou apenas tecido inflamatório não ...
Lesões Benignas Os achados sugestivos de benignidade são: lesões com margens regulares ou lobuladas, ausência de realce ou realce menor do que o parênquima normal. Os fibroadenomas são descritos como nódulos circunscritos com septações internas sem realce ao contraste.
Nódulo, em patologia, é uma lesão sólida, elevada, com mais de 1 cm de diâmetro, é geralmente bem delimitada e de origem epitelial ou conjuntiva. Pode ser pediculada ou séssil. Quando não está se expandindo é classificado como benigno e quando está é classificado como maligno.
Olá. Áreas hipodensas na tomografia são regiões de tecido cerebral que apresentam uma representação gráfica diferente do restante do resto na avaliação da imagem, são mais escuras que o tecido sadio ao redor. Existe uma série de causas que podem gerar imagens hipodensas na tomografia.
Designação dada em tomodensitometria a uma zona de densidade inferior ao normal para cada estrutura ou tecido, e que pode ser fisiológica ou patológica.
Designação utilizada em Imagiologia para uma zona de densidade superior à densidade média normal de uma determinada estrutura anatómica, observada em estudos tomodensitométricos.
Uma estrutura hiperdensa é aquela que apresenta uma baixa densidade radiográfica (pretas), como os pulmões. Estruturas isodensas são estruturas de densidade semelhante, como o fígado e o baço. Uma estrutura hipodensa é aquela que exibe uma alta densidade na tomografia (brancas), como por exemplo, os ossos.
Podem ser várias coisas, inclusive um ovário ou um cisto, muito mais provavelmente que um tumor. Se seu médico ficou com alguma dúvida o ideal seria fazer um exame que pudesse ver melhor essa região, como ultrassonografia ou ressonância magnética.
A formação nodular ou os nódulos como geralmente chamamos, é uma formação sólida que, na maioria das vezes, é benigna, mas pode ser maligna dependendo do órgão acometido e das circunstâncias de desenvolvimento do nódulo.
Nódulos nos rins não são doença comum, são tipos de tumores que em mais da metade dos casos são benignos e apenas nos casos mais graves apresentam sintomas, como dor e sangramento. Geralmente, são descobertos incidentalmente, em exames realizados por outros motivos.