Considerou-se como picamalácia a ingestão de substâncias não alimentares ou combinações atípicas de alimentos. A coleta de dados foi realizada por meio de consultas aos prontuários e entrevista. RESULTADOS: a picamalácia na gestação foi referida por 14,4% das mulheres, e 42,1% destas a praticavam diariamente.
A picamalácia é o único transtorno alimentar descrito em mulheres grávidas desde os primórdios, com diversos registros de casos de consumo de substâncias não comestíveis durante a gravidez.
Quando a mulher começa a sentir vontade de comer objetos estranhos como tijolo, cinzas ou parede, é sinal de uma síndrome a picamalácia, que é caracterizada por deficiência nutricional mais grave e, por isso, é muito importante que a mulher seja acompanhada pelo médico e por um nutricionista.
Entenda o que é a Picamalácia! Em alguns casos os desejos de grávida podem se tornar bastante estranhos. Quando a gestante começa a sentir vontade de ingerir “alimentos” sem valor nutricional isso se chama picamalácia, ou síndrome de pica.
Geofagia é uma prática de comer substâncias terrestres (como argila), frequentemente para melhorar uma nutrição deficiente em minerais. Enquanto é mais frequente em sociedades rurais ou preindustriais em mulheres grávidas, ocorre também em crianças e como um distúrbio psicológico na alimentação.
Não é tão raro ouvir histórias de alguma pessoa, criança, que sente vontade de comer terra, tijolo de barro, entre outras coisas. A sabedoria popular diz que quem sente esse estranho desejo é porque está com vermes.
O transtorno de conduta alimentícia provoca o apetite por substâncias que não têm valor nutricional, desde gelo, terra, giz, carvão e papel até pedra, palito de dente, esmalte, sabão, cola ou tinta.
O único sintoma desse distúrbio alimentar é a ingestão de substâncias estranhas à alimentação normal. Entre os itens que os portadores da doença costumam consumir, estão: terra, cabelo, gelo, sabão, fezes de animais, alimento sem preparo, barro e tinta.
Para controlar a compulsão alimentar, siga alguns passos:
Os pacientes com TCAP possuem autoestima mais baixa, tem um lócus de controle mais externo e preocupam-se mais com o peso e a forma física do que outros indivíduos que também possuem sobrepeso mas não possuem o transtorno.
Transtorno Compulsivo Alimentar ou ato de comer excessivamente mesmo sem apetite, entre outros motivos, tem relação com tensões pesicológicas. A hiperfagia é caracterizada pela ingestão exagerada de alimentos pela pessoa que sofre de algum transtorno psicológico ou desordem alimentar.
O que é Transtorno Alimentar Os transtornos alimentares são condições graves relacionadas a comportamentos alimentares persistentes que afetam negativamente sua saúde, suas emoções e sua capacidade de funcionar em áreas importantes da vida.
A proposta consiste em ficar sem comer nada, apenas água ou chás durante longos períodos. Para algumas pessoas, o jejum pode variar entre oito, dez, 12 ou mais horas e, até mesmo, dias seguidos. Funciona assim: em jejum, o organismo promove o catabolismo proteico, que nada mais é do que a perda de massa muscular.
Os pilares do jejum intermitente Ingestão de líquidos sem calorias durante o jejum: água, café e chás sem açúcar ou adoçante; Evitar itens que não são exatamente alimentos, mas que contenham calorias, como o whey protein.
Além destes, carnes, peixes, frango, ovo, queijos, iogurte e açaí completam a lista dos liberados. As únicas bebidas que podem ser ingeridas são água, café e chá sem açúcar.
O jejum intermitente emagrece caso você alimente-se de um cardápio saudável e com nutrientes. Diante disso, as gorduras boas, alimentos ricos em fibras, proteínas de alto valor biológico e carboidratos complexos devem ser priorizados.
O jejum era uma prática comum entre os servos de Deus, pois era uma forma de renovar as forças para enfrentar as dificuldades que tinham pela frente. É o ato de ficar sem comer e beber. O jejum religioso é aquele em que alguém deixa de comer por motivos relacionados à fé.
A penitência é “uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão para Deus de todo o nosso coração” (cf. Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 1431). Ou seja, essas práticas espirituais servem para nos ajudar a encontrar Deus por meio da oração.