A fístula oroantral é a comunicação patológica entre cavidade oral e seio maxilar, quase sempre decorrentes de traumatismos durante procedimentos dentários.
Como fazer a manobra corretamente
A fístula bucosinusal é descrita na literatura como um acesso direto, revestido por tecido epitelial, entre o seio maxilar e a cavidade bucal, que frequentemente é realizada acidentalmente durante a extração dentária quando o ápice do dente apresenta uma íntima relação com a cavidade sinusal.
A fístula dental corresponde a pequenas bolhas que podem surgir na boca devido à tentativa do organismo em solucionar uma infecção. Assim, a presença de fístulas dentais indica que o organismo não foi capaz de eliminar a infecção, levando à formação de pequenas bolinhas de pus na gengiva ou no interior da boca.
A fistulectomia mamária é a cirurgia para o tratamento de mastite periductal com formação de fístula, também conhecida por mastite peri-areolar.
Sintomas de Infecção mamária
A cirurgia para reconstrução da mama é realizada para alterar completamente a forma, o tamanho e a aparência da mama e é feita principalmente após remoção de parte da mama devido a situações de câncer.
Infecções de mama costumam ser causadas por bactérias. Em casos raros, uma infecção da mama pode dar origem a um abscesso mamário (um acúmulo de pus na mama). A mastite diz respeito a uma inflamação dolorosa da mama, que é geralmente acompanhada por uma infecção da mama.
Causas comuns de secreção no mamilo Um tumor benigno em um duto de leite (papiloma intradutal) Dutos de leite dilatados (ectasia do duto mamário) Alterações fibrocísticas, incluindo dor, cistos e nódulos gerais. Uma infecção ou abscesso na mama.
A tuberculose mamária se apresenta como nódulos dolorosos ou não, edema e abaulamento mamário, espessamento cutâneo, retração do mamilo, úlceras com seios de drenagem. O diagnóstico é feito por análise microbiológica por pesquisa direta (bacterioscopia) e cultura do material ou análise histopatológica.
As bactérias de sua pele e da boca de seu bebê podem entrar em contato com os ductos através de uma fissura ou rachadura na pele do mamilo ou por meio de uma abertura do ducto lactífero. O leite materno gera um ambiente propício para a proliferação das bactérias que podem causar mastite.
Geralmente a mastite é acompanhada por fatores como ingurgitamento mamário (extração insuficiente de leite pelo bebê), obstrução dos ductos mamários, estresse, fadiga e fissura nos mamilos.
Como evitar a mastite
A mastite fora da amamentação pode acontecer como consequência de alterações hormonais, principalmente no período pós-menopausa, já que os ductos mamários podem ficar obstruídos por células mortas, o que favorece a proliferação de bactérias, resultando nos sintomas da mastite.
A mastite é uma infecção da mama que geralmente não traz complicações e resolve de forma fácil e rápida (cerca de 7 a 10 dias), mas existem casos complicados que podem levar meses até a definição do tratamento adequado e às vezes precisa até de cirurgia.
Sinais de melhora ou piora. A mulher consegue perceber se está melhorando porque a mama fica menos inchada, a vermelhidão desaparece e há alívio da dor. A melhora pode surgir em 1 ou 2 dias após iniciar o tratamento, com ou sem antibióticos.
Em casos pequenos, às vezes é possível resolver o problema com uma punção com agulha guiada por ultrassom. Porém abcessos maiores ou recidivados necessitam de drenagem cirúrgica. O preparo para a cirurgia requer jejum de 8 horas e alguns cuidados na semana anterior.
A modificação das técnicas de amamentação orientadas por um consultor pode ajudar no tratamento da mastite. Atualmente, quando são necessários antibióticos, prefere-se a dicloxacilina, cefalexina ou outras escolhas eficazes contra o Staphylococcus aureus (S. aureus).
Antibióticos: podem ser usadas todas as penicilinas e derivados da penicilina (incluindo a amoxicilina), à exceção do cefamandol, cefditoreno, cefmetazol, cefoperazona, cefotetan e meropenem.
Não amamentar se você está tomando antibiótico. Não dar de mamar caso tenha Mastite. Não dar o peito se você está com anemia ou desnutrida.
Você pode amamentar seu bebê enquanto estiver tomando amoxicilina, mas, há excreção de quantidades mínimas de amoxicilina no leite materno. Se você estiver amamentando, informe ao seu médico antes de iniciar o tratamento com amoxicilina.
Naproxeno, Cetoprofeno, Ibuprofeno, Colchicina. Paracetamol, Dipirona. Uso de curta duração: Morfina, Codeína, Petidina, Salicilatos.
Posso tomar medicamentos durante a amamentação? Você pode tomar paracetamol, ibuprofeno e alguns antibióticos durante a amamentação, 9,10 desde que converse com um profissional de saúde e siga as instruções de dosagem. Lembre-se de que o ibuprofeno é contraindicado para mães asmáticas.