Estrato córneo: Formado por células mortas, sem núcleos e achatadas, as quais apresentam grande quantidade de queratina e estão continuamente descamando. Estrato lúcido: Formado por uma camada de células achatadas e translúcidas. Em algumas regiões do corpo, onde a pele é muito fina não é possível notar a sua presença.
O estrato córneo é a camada mais externa da epiderme. Nele estão presentes células mortas, com grande quantidade de queratina, que se descamam continuamente. A espessura do estrato córneo é determinada de acordo com o estímulo que recebe.
O estrato germinativo é a camada mais profunda da epiderme e em contato com a derme. Essa camada é responsável pela renovação da epiderme, apresentando intensa atividade mitótica. Os queratinócitos produzidos são constantemente empurrados para as camadas superiores e aumentam sua produção de queratina.
No estrato granuloso, as células são achatadas e apresentam grânulos de querato-hialina. As terminações nervosas chegam até esse estrato. O estrato espinhoso apresenta células ligadas através de desmossomos, conferindo assim resistência ao tecido e um aspecto espinhoso.
Sua função é servir como barreira a patógenos. Estrato lúcido: abaixo do córneo, é possível visualizá-lo em alguns pontos onde a pele é mais grossa. As peles deste estrato são mortas, achatadas, transparentes e anucleadas. Estrato granuloso: achatadas, as células deste estrato apresentam grânulos de querato-hialina.
As células de Merkel são encontradas principalmente na base da camada superior da pele (epiderme). Essas células estão próximas das terminações nervosas da pele. Eles ajudam a sentir o toque leve, o que permite, por exemplo, sentir os detalhes da superfície de um objeto.
A pele consiste em três camadas: epiderme, derme e hipoderme (subcutânea). A epiderme é a camada externa da pele que podemos ver e tocar, ela nos protege das toxinas, bactérias e da perda de líquidos. Ela é formada por cinco sub-camadas de células chamadas queratinócitos.
A pele reveste todo o nosso corpo protegendo contra as agressões externas. É uma grande “capa de proteção” contra fungos, bactérias, produtos químicos, físicos e mesmo fatores ambientais, como o sol.
A epiderme é formada por cinco camadas de células. A derme está localizada imediatamente sob a epiderme, é um tecido conjuntivo que contém fibras proteicas, vasos sanguíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas, sendo ricamente vascularizada e inervada.
Na epiderme estão os melanócitos, as células que produzem melanina, o pigmento que dá cor à pele. A epiderme também origina os anexos da pele: unhas, pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas.
O sistema tegumentar é formado pela pele e por seus anexos. Ele atua para evitar a perda de água, impedir a entrada de micro-organismos, garantir a proteção contra a radiação ultravioleta, proporcionar a percepção sensorial, além de estar relacionado com a termorregulação e a secreção de substâncias como suor e sebo.
O sistema tegumentar é composto pela pele e anexos (glândulas, unhas, cabelos, pelos e receptores sensoriais) e tem importantes funções, sendo a principal agir como barreira, protegendo o corpo da invasão de microrganismos e evitando o ressecamento e perda de água para o meio externo.
11.As principais funções do tegumento são: controlar a temperatura corporal, permitir a difusão de gases (respiração cutânea), proteção contra abalos mecânicos, atuar na excreção, receber estímulos do meio, identificação sexual e participar da nutrição (glândulas mamárias).
O Cabelo e as unhas estender a partir da pele para reforçar a pele e protegê-la contra dano ambiental. As glândulas exócrinas do sistema tegumentar produzem suor, óleo e cera para esfriar, proteger e hidratar a superfície da pele.
Elas são glândulas exócrinas, uma vez que secretam substâncias na superfície epitelial, através de seus ductos. Produzem suor, que é importante para a termorregulação. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas, écrina e apócrina, e cada uma delas produz um tipo diferente de suor.
Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas.
Os anexos da pele são as unhas, os pelos, as glândulas sudoríparas e as glândulas sebáceas.
Os anexos da pele são as unhas, os pêlos e as glândulas sudoríparas e sebáceas com seus respectivos ductos.
Na pele são observadas várias estruturas anexas: os pêlos, as unhas e as glândulas. Os pêlos se originam no folículo piloso e estão distribuídos por quase todo o corpo. Têm a função de proteção, restringem a dispersão de calor.
As plantas, assim como os animais, possuem anexos na sua epiderme. Esses anexos epidérmicos ajudam a planta na troca de gases, na eliminação do excesso de água e até em sua defesa. Estas estruturas dos vegetais podem aparecer nas questões de Biologia do Enem e dos vestibulares.
Os estômatos são estruturas encontradas na epiderme vegetal que apresentam como função principal as trocas gasosas. A epiderme vegetal é normalmente o tecido mais externo do corpo de uma planta que se apresenta em crescimento primário. ... Os estômatos estão, portanto, diretamente associados ao processo de fotossíntese.
Lenticelas são órgãos de arejamento, de formato poroso, encontrados nos caules, raízes e alguns frutos de plantas lenhosas, e que funcionalmente substituem os estômatos. ... Há um consenso de que as lenticelas auxiliam nas trocas gasosas, uma função que a periderme não poderia realizar pelo acúmulo de suberina.
O processo de gutação é extremamente importante para as plantas, pois impede que a pressão no interior do xilema faça com que a água saia e ocupe o espaço intercelular nos tecidos. Também é importante frisar que a eliminação da água permite que haja um fluxo de solutos pela planta.
substantivo feminino [Botânica] Eliminação de água sob a forma de gotas (pelas plantas), quando o ar está mais ou menos saturado de umidade, o que dá origem às chamadas árvores que choram. Etimologia (origem da palavra gutação). Do latim gutta + ção.
A transpiração é o processo pelo qual as plantas perdem água para a atmosfera, na forma de vapor, através dos estômatos. Todavia, quando a transpiração diminui, algumas plantas também perdem seiva xilemática no estado líquido através dos hidatódios, em processo denominado gutação.
Para manter o equilíbrio ideal de água em seu interior, as plantas precisam transpirar, porém quando a umidade do ar está elevada, a transpiração vegetal pode ser lenta demais e nesse momento que os hidatódios entram em ação, para compensar a transpiração, inclusive à noite.