A marcha em ponta dos pés (marcha equina) é caracterizada pela ausência de contato do calcanhar com o chão na fase inicial da marcha. A criança inicia a marcha independente por volta de 12 a 16 meses de vida, sendo ainda considerado normal seu início até os 18 meses.
O tratamento pode incluir: alongamento, incluindo músculos da panturrilha e isquiotibiais para melhorar o comprimento muscular e minimizar a dor e as quedas; controle motor e exercícios de fortalecimento: isso envolve exercícios para fortalecer os grupos musculares para que seu filho seja mais capaz de andar com o ...
Andar na ponta dos pés: associado ao atraso para o desenvolvimento da comunicação social e às alterações sensoriais, a criança com TEA podem andar na ponta dos pés devido à pouca (ou muita) sensibilidade que tem ao estímulo tátil.
O transtorno do processamento sensorial é um conjunto de alterações na forma como o cérebro recebe, integra e organiza informações para realizar atividades e cumprir papéis sociais.
As pessoas que se enquadram no nível 1 de TEA, ou autismo leve, precisam de menos suporte. Já as que estão no nível 2, precisam de mais apoio para determinadas atividades. Enquanto aquelas que estão no nível 3, o tipo mais grave de autismo, precisam de muito suporte para realizar atividades da vida diária.
São direitos da pessoa com autismo a vida digna, a integridade física e moral, o lazer, a cultura, o livre desenvolvimento da personalidade, o acesso a serviços de saúde e a informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento, assim como o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, à moradia, à previdência ...
O transtorno causa, dentre muitas coisas, o que pode se chamar de distorção em áreas de grande importância no cérebro: cerebelo (o tônus muscular e o equilíbrio dependem dele), sistema límbico (responsável pelos comportamentos sociais e pelas emoções) e hipocampo (parte integrante do sistema límbico e ligado à ...
Os especialistas têm estudado fatores ambientais, como uso de pesticidas, de medicações durante a gestação, exposição ao tabaco, fumo, álcool e diferentes substâncias. A probabilidade é que causas genéticas e ambientais se combinem e façam com que o bebê tenha predisposição ao autismo.
Córtex cerebral mais fino O córtex, que sabidamente já é mais fino nos homens, também se mostrava com a espessura reduzida em todos os adultos com TEA. Tal diferença foi mais perceptível nas mulheres. A pesquisa apontou que indivíduos com um córtex cerebral mais “masculino” seriam mais propensos ao autismo.
Para definir a grande abrangência do autismo, usa-se o termo “espectro”, pois há vários níveis de comprometimento — desde pessoas com outras doenças associadas (chamada de comorbidades), como deficiência intelectual, até pessoas que têm uma vida comum, independente, porém, algumas nem sabem que são autistas, pois ...
Não há um exame específico para identificar o autismo em bebê. O médico, por exemplo, inicia o processo de diagnóstico com uma entrevista com os pais. Ele geralmente vai questionar alguns comportamentos do bebê para entender melhor a criança.
Os pesquisadores chegaram às seguintes conclusões: Se o primogênito for menina e o segundo filho for menino, as chances são de 16,7%; Quando os dois forem meninos, as chances são de 12,9%; Caso o primogênito for menino e o segundo filho for menina, as chances são de 4,2%;