Os cuidados paliativos compreendem uma abordagem de assistência ao paciente sem possibilidades de cura e sua família, com o objetivo de proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida, a partir, essencialmente, de uma boa comunicação, sobretudo no campo do cuidado ao paciente terminal.
Nos cuidados paliativos, os enfermeiros atuam em equipes interdisciplinares, buscando oferecer um cuidado profissional que reduza o sofrimento e promova o conforto e a dignidade do paciente e da família, atendendo as necessidades básicas de saúde física, emocional, espiritual e social.
Seus princípios são: Promover o alívio da dor e de outros sintomas. Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural. Não acelerar nem adiar a morte. Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente.
Eles não são apenas para quem está à beira da morte, mas também para quem tem chance de sobreviver, aumentando até a chance de sucesso do tratamento. “Descobri que cuidados paliativos não era sobre morrer, era sobre como eu queria viver até lá. E esse lá pode ser um mês, dois anos, cinco anos, 10 anos.
A abordagem ao paciente e família é feita por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, fonoaudiólogos e farmacêuticos, em atividades diretamente ligadas às necessidades biopsicossociais.
O objetivo é proporcionar qualidade de vida e alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, tratamento de dor e outros problemas físicos, psicossocial e espiritual. Qual a finalidade dos cuidados paliativos? Proporcionar alívio da dor e outros sintomas angustiantes causados pela doença.
Seus princípios são:
Os Cuidados Paliativos não aceleram nem adiam a morte, mas afirmam a vida e consideram a morte um processo natural, oferecendo suporte para que o paciente viva tão ativamente quanto possível; devendo ser iniciado o mais precocemente possível, juntamente com medidas que prolonguem a vida.
É quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde do paciente e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O paciente se torna "irrecuperável" e caminha para a morte, sem que se consiga reverter este caminhar.
Sedação é uma técnica que permite a diminuição dos níveis de consciência do paciente, não afetando a sua habilidade de respirar e responder apropriadamente aos estímulos.
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
Existe uma grande diferença: o coma é um estado de redução da consciência com perda parcial ou completa da responsividade aos estímulos externos, enquanto o “coma induzido” não passa de sedação farmacológica profunda, uma inconsciência provocada por medicamentos controlados.
Portanto, há casos em que o paciente pode escutar, sim, as vozes dos familiares. A grande questão é saber se o paciente entende o que lhe dizem. Em casos de sedação ou coma superficial é bem provável que o paciente seja capaz de compreender algumas coisas e reconhecer a voz da família.
quanto tempo o medicamento leva para sair do corpo? É muito variável, a meia vida é de 3 a 20 horas. Então pode ficar até 40 horas teoricamente.
Tècnica, a sedação clara pode ser dada após um rápido de duas horas, mas esta não é recomendada, especialmente nos exemplos onde a duração do procedimento cirúrgico é imprevisível e pode durar para consideravelmente mais por muito tempo de planeamento do que e a anestesia geral se torna necessária.
“Em lesões neurológicas graves, a gente pode induzir um coma de 24 a 48 horas para o 'descanso do cérebro' e depois revertemos”, conta o neurologista.
Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Prezado Internauta, o efeito da anestesia geral numa grande parte passa imediatamente após a cirurgia mas por umas 3 a 4 horas o paciente fica em observação na recuperação do centro cirúrgico.
A anestesia geral é indicada e pode ser realizada em qualquer procedimento cirúrgico, diagnóstico ou terapêutico. Em cirurgias acima do umbigo e quando não é possível anestesiar apenas uma região do corpo, a anestesia geral é a única técnica possível.
A anestesia geral pode ser feita pela veia ou por inalação, e não há um tipo melhor que o outro, sendo que a escolha vai depender da potência do medicamento para o tipo de cirurgia, preferência do anestesista ou da disponibilidade no hospital.
Na sala de cirurgia , é feita uma aplicação com anestésico local e uma pequena incisão ( corte) de 1 cm em cada lado da bolsa escrotal .