A técnica “Pour Plate”, é mais trabalhosa, dificulta a visualização de microrganismos que produzem micélio (fungos filamentosos – bolores e actinobactérias), porém é mais exata. Técnica "Spreader Plate": é um método comumente empregado na análise de alimentos.
Semeadura em placa Spread-Plate (espalhamento): consiste em espalhar o material (suspensão de células) com o auxílio de uma alça de Drigalski (para obtenção de colônias isoladas após diluição), fazendo a semeadura por toda a superfície da placa de Petri.
Estria sinuosa: semear com alça ou agulha bacteriológica, em zig-zag, partindo da base para a extremidade do bizel (superfície inclinada do meio). ... Picada em Profundidade: semear com agulha bacteriológica, no centro do Agar. Dependendo da finalidade, o inóculo deve penetrar até 2/3 do tubo ou até o fundo deste.
As técnicas de semeadura em laboratório de microbiologia consistem justamente em métodos pelo qual se transfere pequenas quantidades de microrganismos para um meio de cultura em que o material a ser analisado será semeado, ou seja: é preparado um ambiente perfeito para que determinado microrganismo presente em uma ...
Um dos métodos mais utilizados para caracterizar a qualidade microbiológica do leite é a contagem bacteriana em placas, também conhecida como contagem padrão em placas (CPP). Por ser um dos métodos mais utilizados e antigo, é reconhecido como o método de “referência”.
A contagem bacteriana total (CBT) A Contagem Bacteriana Total indica a contaminação bacteriana do leite e reflete a higiene de obtenção e conservação do mesmo. É expressa em unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/mL).
Um dos métodos mais utilizados para caracterizar a qualidade microbiológica do leite é a contagem bacteriana em placas, também conhecida como contagem padrão em placas (CPP).
A contagem de células somáticas (CCS) do leite pode variar segundo diversos fatores, como idade do animal, estádio de lactação, estresse, época do ano e nutrição, mas o fator mais preocupante é a presença de mastite no rebanho.
A mastite é, de longe, a maior causa de aumento da CCS. Quando um organismo adentra a glândula mamária, os mecanismos de defesa da vaca são mobilizados e enviam grande número de células brancas (leucócitos) para o leite, na tentativa de combater a infecção.
Solução CMT é um produto para diagnosticar imediatamente a mastite bovina. Modo de usar Solução CMT: Coletar 2 mL de leite fresco na placa apropriada (fundo branco) e adicionar 2 mL de Solução CMT e agitar vagarosamente durante 1 a 2 minutos.
Para diagnosticar a forma subclínica, o CCS deve ser avaliado em um exame laboratorial ou também por testes com CMT (California Mastists Test) realizado na sala de ordenha e WMT (Winsconsin Mastists Test). Também é possível diagnosticar pela contagem eletrônica de células somáticas.
A mastite ambiental é causada por bactérias presentes no ambiente da vaca. Geralmente, essas bactérias estão associadas à presença de matéria orgânica, fezes barro, ou seja, todos os locais onde a vaca pode entrar em contato e contaminar os tetos.
Para tratar a mastite ambiental aguda são utilizados antibióticos que são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, com capacidade de impedir a multiplicação ou matar as bactérias.
A mastite clínica é classifica em três tipos: leve, moderada e aguda. Leve: Não há alterações sistêmicas, apresentando apenas alterações no leite, como grumos, leite aguado ou com traços de sangue. Ocorre em qualquer fase da lactação.