Foi só em 1819 que um experimento conseguiu fornecer medidas precisas da velocidade da luz. Por meio de um espelho semirrefletor e de uma roda dentada giratória, o físico francês Armand Hyppolyte Fizeau conseguiu definir a velocidade da luz, com erro pouco menor que 10% em relação à medida atual.
Mais tarde, esse teorema comporia a base da "Lei dos corpos em queda", de Galileu. Hoje sabemos que as principais propriedades cinemáticas do movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), que ainda são atribuídas a Galileu pelos textos de física, foram descobertas e provadas pelos acadêmicos do século XIV.
O índice de refração absoluto, por sua vez, é calculado tendo como referência o vácuo, o meio pelo qual a luz propaga-se com a maior velocidade possível.
A luz propaga-se no vácuo com a velocidade limite conhecida: cerca de 300 mil quilômetros por segundo.
Quando a luz passa de um meio menos denso para outro mais denso ou vice-versa, a refração se produzirá obliquamente sobre a superfície que separa os dois meios, Assim, não haverá desvio se o raio penetrar verticalmente na atmosfera: os astros situados no zênite não sofrem desvios, pois a refração ali é nula.
No Sistema Internacional de Unidades (SI), o metro é definido como a distância que a luz percorre no vácuo em 1⁄299792458 de um segundo.
São exemplos de corpos luminosos: o Sol, a chama de uma vela, ou até mesmo qualquer corpo aquecido até certa temperatura pode se tornar luminoso. São os corpos que não possuem a capacidade de emitir luz própria. Os corpos iluminados apenas refletem a luz que recebem. Ex.: homem, carro, um lápis, etc.
Já a nossa Lua é um astro iluminado, pois ela não gera a própria luz; ela apenas reflete a luz solar em nossa direção.