Estrutura do currículo em 2021
Recapitulando — Como colocar no currículo que ainda está trabalhando
Modelo Simples de Currículo
O currículo ideal deve ser simples, conciso e deve conseguir transmitir todo o potencial do candidato, ressaltando a sua trajetória profissional. Tudo isto de forma bastante clara e objetiva. Antes de começar a fazer o currículo é importante fazer uma auto análise profunda sobre a sua carreira.
Veja como deve ser a seqüência das informações no seu currículo:
Pode parecer só um detalhe, mas esse detalhe faz muita diferença para que seu currículo seja lido com atenção.
O que colocar no currículo de quem nunca trabalhou?
10 informações desnecessárias em um currículo
7 passos para montar um currículo chamativo
Informar o estado civil no currículo não é necessário, nem o nome dos pais, se tem filhos, documentos pessoais e endereço completo. Essas informações poderão ser solicitadas durante a entrevista de emprego, quando o recrutador solicitar conhecer a vida pessoal do candidato./span>
Portanto, para que o seu currículo esteja completo e possa ajudar a empresa, inclua todos os dados completos com nome, rua, CEP, bairro e naturalmente todos os detalhes para facilitar o contato./span>
Não precisa colocar endereço no currículo. Na maior parte dos casos, é desaconselhável incluir essa informação. ... Quando recrutadores olham um currículo, eles assumem que o candidato pode trabalhar naquela empresa. Portanto, você não perde nenhum ponto em deixar seu endereço de fora do currículo./span>
Embora haja controvérsias sobre o tema até mesmo para profissionais e especialistas em RH, o ideal é não colocar informações pessoais, como número do RG e CPF ou até mesmo seu estado civil e sua religião./span>
Se quiser pode colocar no currículo só não coloque como estado civil, põe União Estável em alguma linha das informações pessoais./span>
A união estável, apesar de não ser considerado um tipo de estado civil, é reconhecida legalmente e considerada como entidade familiar, porém para preencher um documento oficial, a pessoa é solteira. A convivência entre um homem e uma mulher que são impedidos de se casar é chamado de concubinato.
Conheça as diferenças entre casamento e união estável. Casar ou não casar, eis a questão! Há quem diga que casar e morar junto é a mesma coisa. ... A pessoa solteira, divorciada, separada, viúva, que decide viver em união estável, manterá o mesmo estado civil que antes da união.
Para quem não discutiu anteriormente essa questão, o regime adotado é o de comunhão parcial de bens. Dessa forma, o casal que mora junto e não tem vínculo matrimonial pode ter o relacionamento caracterizado como união estável. Que diz respeito ao casal que tem convivência pública, contínua e duradoura./span>
Segundo o artigo 1.
Em resumo, aqueles que tomam a decisão de morar juntos tem direito a bens, mas de forma limitada. O regime aplicável é o da comunhão parcial de bens. Por isso, se você deseja outro regime, poderá optar pelo casamento ou requerer uma declaração de união estável no cartório, momento em que é possível escolher um regime./span>
Para o reconhecimento, basta que as partes se reconheçam e ajam como marido e mulher, de forma pública e duradoura, nada impedindo que seja até mesmo por dias, sendo certo que, neste último caso, a dificuldade será a prova, caso não haja declaração das partes.
Lista de documentos que comprovam a união estável:
Rômulo Mendes – A Lei 8.
A formalização de um contrato é bem simples: basta ir até o Cartório de Notas e solicitar uma Declaração de União Estável e escolher o regime de divisão de bens. Para isso, é necessário apresentar documentos pessoais como CPF e documento de identidade originais./span>
A união estável poderá ser formalizada por duas maneiras: · Através de escritura pública de declaração de união estável firmada no Cartório de Notas, ou; · Por meio de contrato particular, o qual pode ser levado a registro no Cartório de Registro de Títulos e Documentos.
Quem vive em união estável possui o direito à pensão por morte, mesmo que essa união estável não tenha sido registrada em cartório. Essa possibilidade é prevista na Lei nº 8213/91, que dispõe que a companheira ou companheiro que vivam em união estável possuem direito à pensão por morte deixada pelo (a) falecido (a)./span>
Quem vive em união estável pode ter o direito de receber pensão por morte do companheiro (a) que era segurado (a), ainda que não tenha sido registrada em cartório. Para isso, deve comprovar perante o INSS que possuia esse vínculo familiar com o falecido./span>
Como comprovar dependência econômica em União Estável?
Você pode pedir a pensão por morte pelo site Meu INSS ou agendar o atendimento na agência pelo telefone 135. Se você pedir pelo site, não é preciso ir à agência do INSS, exceto se você for notificado para apresentar outros documentos e comprovações./span>
ficha de tratamento em instituição de assistência médica da qual conste o segurado como responsável; escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome do dependente; declaração de não emancipação do dependente menor de 21 anos; quaisquer outros documentos que possam ajudar a comprovar a dependência./span>