Define-se assim: A onda P representa a despolarização atrial; As ondas QRS representam a despolarização ventricular, que ocorre em 3 fases: despolarização septal (onda Q), despolarização das paredes ventriculares (onda R) e despolarização das regiões atrioventriculares (onda S);
A onda T representa, no eletrocardiograma, a repolarização ventricular. Geralmente o registro é de uma deflexão arredondada e lenta, habitualmente com polaridade igual a do complexo QRS. Normalmente, a onda T é assimétrica, com ramo ascendente lento e descendente com maior inclinação.
Há várias doenças que causam inversão da onda T no eletrocardiograma (ECG). Entre as principais causas estão a doença arterial coronária (DAC) além de outras patologias de origem não isquêmica (ex: sobrecarga de ventrículo esquerdo, tromboembolismo pulmonar).
Uma deflecção negativa será registada quando a onda de despolarização se desloca no sentido oposto ao do eléctrodo positivo. A deflecção será isoeléctrica quando a despolarização é perpendicular a uma linha imaginária que une os 2 eléctrodos.
São alterações na onda T do eletrocardiograma e podem estar presentes no caso de hipertensão arterial, estenose da válvula aórtica ou na isquemia cardíaca. Porém, quando o laudo vem descrito como alterações inespecíficas na repolarização ventricular, geralmente o quadro não tem significado clínico.
São alterações vistas ao Eletrocardiograma de repouso que devm ser investigadas com exames complementares. São inespecíficas porque podem ou não ser benignas.
Não específico, não característico. Etimologia (origem da palavra inespecífico).
As alterações da repolarização (primárias ou secundárias) são anormalidades do segmento ST e da onda T que acontecem por distúrbios na forma e/ou duração dos potenciais de ação na fase de repolarização.
– Difusas: Significa que essa alteração está presente em todo o eletrocardiograma, pois se não fosse assim, o termo seria: Alterações Localizadas da Repolarização ventricular.
O conceito de repolarização precoce (ER) refere-se à observação de alterações no ECG de superfície compostas de elevação do ponto J e anomalias nas porções terminais dos QRS (entalhes ou empastamentos) que pode ter uma prevalência relativamente elevada na população em geral.
O nodo sinusal produz continuamente e de modo regular impulsos elétricos que se propagam por todo o coração, induzindo a contração dos músculos cardíacos. Portanto, um coração em ritmo sinusal é aquele cujo os estímulos elétricos estão sendo normalmente gerados pelo nodo sinusal.
Quando relacionada a condições fisiopatológicas, como a hipertensão arterial, a hipertrofia cardíaca assume importância devido ao fato de que, sua presença associa- se ao aumento de risco de morbi- mortalidade, tendo como conseqüência a ocorrência de morte súbita, arritmias ventriculares, isquemia miocárdica e ...
"Nos hipertensos há uma hipertrofia (aumento de tamanho) do coração para que consiga bombear o sangue pra frente mais facilmente", explica. Se o órgão não dá conta de bombear todo o sangue, há o que chamamos de insuficiência cardíaca.
O que é cardiomiopatia hipertrófica A doença é caracterizada pela hipertrofia (desenvolvimento excessivo) do músculo do coração. Pode atingir qualquer área do órgão, mas o mais comum é afetar a região do septo, a parte que divide as cavidades do coração.
Sobrecarga atrial esquerda significa que o coracao em sua parte superior que sao os atrios esta tendo que trabalhar mais, e pode estar aumentado.
A hipertrofia muscular é o aumento do tamanho e volume dos músculos em resultado à sobrecarga imposta. Ou seja, trata-se de uma resposta fisiológica resultante de uma adaptação celular frente a uma maior exigência de trabalho. Além disso, o processo da hipertrofia muscular é reversível.
A sobrecarga atrial esquerda significa que o átrio esquerdo está passando por uma pressão aumentada. Essa alteração é muito frequente em pacientes que: Tem Hipertensão arterial sistêmica.