Evolução Humana Resumo Bem Detalhado. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Estimado, A evolução do ser humano é, de certo modo, semelhante ao que ocorre durante o desenvolvimento de cada indivíduo, o ser humano é resultado do processo evolutivo. De uma única célula, o zigoto (formado pela união do espermatozoide e do óvulo), após sucessivas divisões, gera todas as células e diferentes tecidos do recém-nascido, formando o bebê. Se isso é possível em apenas nove meses, imagine o que o mecanismo de seleção natural, isolamento, e a seleção sexual podem fazer ao longo de mais de três bilhões anos da vida nesse planeta, gerando essa biodiversidade tão bonita e incrível que vemos por todas as partes. Nesse sentido, uma mesma espécie, em locais diferentes (portanto, submetida a condições distintas) podem resultar em mudanças anatômicas bem particulares de cada uma, ao longo de centenas, milhares ou mesmo milhões de gerações. Desse modo, tal como com todas as espécies do planeta, há milhões de anos, havia seres que eram nossos ancestrais e também dos grandes símios, como os chimpanzés . Em condições diferentes, populações distintas dessa mesma espécie original foram modificadas em espécies que hoje são o homem, os bonobos, os chimpanzés, os gorilas, e os orangotangos . Portanto, nenhuma dessa vai evoluir umas para as outras, pois seguem caminhos evolutivos separados agora . Além disso, nem os macacos nem nós paramos de evoluir. Compreendendo que as circunstâncias evolutivas são diferentes e os seres são distintos, não é possível esperar que os atuais macacos evoluam para seres humanos e nem os seres humanos evoluam para macacos, mas seguiremos evoluindo. A evolução se constitui em uma característica constante na vida, seja ela animal, vegetal, dentre outros reinos. Atualmente, somos a única espécie de hominídeos, mas em nosso DNA, principalmente dentre as populações não-africanas, há parte do código genético que pertencem a outras espécies, como os neandertais, com os quais os Homo sapiens se relacionaram, de maneira que há cerca de 2% do código genético de cada pessoa não-africana que pertencem a essa e outras espécies. Além disso, o processo de cozinhar os alimentos possibilitou que nossos antepassados pudessem extrair mais nutrientes da mesma quantidade de comida, permitindo o crescimento cerebral em função da disponibilidade alimentar. Para complementar isso, sugiro a leitura dos livros de Richard Dawkins e de Carl Sagan (“O Maior Espetáculo da Terra” e “O mundo assombrado por demônios”, bem como o vídeo da cientista brasileira Suzana Herculano-Houzel (basta colocar o nome dela + ted no you..tube) . Bons estudos!