Quando Oa Pronome Pessoal Oblquo?

Quando oa pronome pessoal oblquo

Os pronomes pessoais do caso oblíquo assumem, maioritariamente, a função de objetos na oração (objeto direto ou objeto indireto). Podem ser classificados como tônicos ou átonos.

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Pronomes oblíquos átonos exercem a função sintática de complemento. Diferente dos pronomes oblíquos tônicos, não vêm acompanhados de preposição. São designados "átonos" por não possuírem acento tônico, ou seja, são pronunciados sem intensidade. São eles:

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Pronomes oblíquos ou do caso oblíquo são uma categoria de pronomes pessoais, ao lado dos pronomes do caso reto. Exercem a função de objeto direto ou indireto em uma oração.

Pronomes oblíquos tônicos

<strong>Pronomes oblíquos tônicos</strong>

Há dois casos importantes a serem ressaltados nos dois períodos. Separando exclusivamente o primeiro, onde temos um verbo transitivo direto (quem respeita, respeita alguém). Neste caso, assim como no segundo período, agora transitivo indireto (quem obedece, obedece a alguém), há a substituição pelo pronome. Respectivamente, o pronome “me” será objeto direto e indireto.

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Pronomes oblíquos tônicos

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Os pronomes oblíquos átonos assumem as formas no, na, nos, nas quando a forma verbal termina em -m ou em outro som nasal. Neste caso a consoante final não é suprimida, permanecendo na forma verbal, mas os pronomes oblíquos átonos são antecedidos pela consoante n:

Podemos justificar isso de uma maneira melhor, já que alguns verbos não possuem sentido se estão sozinhos, motivo pelo qual eles precisam de um complemento. Vamos para um exemplo bem comum:

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Existem basicamente três posições em que esses pronomes podem ser colocados em relação ao verbo: próclise, ênclise e mesóclise.

O emprego dos pronomes pessoais oblíquos em português brasileiro contemporâneo falado (e às vezes também escrito) tem sido um daqueles complexos problemas da nossa língua. É que, em primeiro lugar, temos a tendência a substituir os pronomes átonos o/a/os/as/lhe/lhes pelos tônicos ele/ela/eles/elas: «Eu não vi ele hoje»; «Eu dei o livro pra ele». Em segundo lugar, muitas vezes omitimos o objeto direto quando este é um pronome: «Você viu o Zé? Não vi, não». Em terceiro lugar, o uso do pronome pessoal reto você, que exige os oblíquos o/a/os/as/lhe/lhes, em lugar de tu, acaba criando ambiguidades: «Eu não o conheço!» (não conheço você ou ele?). Por isso, costumamos desfazer a ambiguidade por meio das formas «Não te conheço» (informal) ou «Não lhe conheço« (formal) em oposição a «Não conheço ele».

No exemplo acima, é possível perceber que, ao nos dirigirmos a uma pessoa com quem não temos intimidade, ao mesmo tempo evitamos o uso de te e do pronome objeto direto o/a, utilizando em seu lugar o pronome objeto indireto lhe: «Não lhe conheço!».

Definição de pronome pessoal oblíquo

Os pronomes pessoais do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti contigo, se, si, consigo, o, a, lhe, ele, ela, nos, nós, convosco, vos, vós, convosco, os, as, lhes, eles, elas.

Por que isso acontece? Evolução linguística, dirão vocês. Eu, como linguista, não posso negar que isso seja uma inovação que poderá vir a tornar-se uso corrente e predominante. Ou seja, como cientista da língua, não posso deixar de observar o fenômeno como algo natural a que todas as línguas estão sujeitas.

Pronomes oblíquos tônicos

Regra geral, é facultativo o uso da próclise ou da ênclise na colocação do pronome oblíquo átono na oração. Há, contudo, situações que justificam o uso específico de uma forma de colocação pronominal.

Deverá ser usada a ênclise quando a oração é iniciada por um verbo, porque as frases não devem ser iniciadas com pronomes oblíquos. Já a próclise deverá ser usada quando houver palavras atrativas que justifiquem o adiantamento do pronome, como palavras negativas, alguns pronomes e conjunções.

1. Quando os verbos terminarem em r, s ou z, os pronomes o, os, a, as serão transformados em lo, la, los, las.

Quais são os pronomes oblíquos?

2. Quando as terminações apresentam ditongos nasais (ão, õe, õem, am, em), os pronomes o, os, a, as se transformam em no, na, nos, nas.

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Leia também: Pronomes: tudo sobre os diferentes tipos de pronomes e Pronomes: exercícios com respostas.

Quais são os pronomes pessoais do caso oblíquo?

Quais são os pronomes oblíquos?Mais 3 linhas

Quais são os pronomes pessoais?

Pronomes Pessoais
  • 1ª pessoa: eu (singular), nós (plural);
  • 2ª pessoa: tu (singular), vós (plural);
  • 3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural). A 3ª pessoa também engloba tudo o que não é um ser vivo.

Quais são os pronomes possessivos?

Os pronomes possessivos são aqueles que acompanham ou substituem o substantivo, indicando a relação de posse entre as pessoas do discurso e as coisas possuídas. Alguns exemplos se pronomes possessivos são: meu, minha, teu, tua, seu sua, nosso, nossa, vosso e vossa.

Quando a é pronome?

Os vocábulos o, a, os, as serão pronomes pessoais do caso oblíquo átonos quando substituírem os pronomes pessoais do caso reto ele, ela, eles, elas, exercendo a função de objeto direto ou de sujeito acusativo.

Qual o objetivo do pronome oblíquo lo?

O pronome oblíquo, na frase, exerce a função de complemento verbal. Por isso ele se comporta como um objeto direto ou um objeto indireto do verbo. Eles também têm função de agente da passiva e de adjunto adverbial.

Para que serve o pronome pessoal oblíquo?

Os pronomes oblíquos átonos podem exercer várias funções sintáticas. Objeto direto, objeto indireto e adjunto adnominal são algumas delas. Os pronomes oblíquos são aqueles que funcionam sintaticamente como complemento, diferentemente dos pronomes de caso reto, que desempenham função de sujeito na oração.

Quais são as três formas de colocação pronominal?

Agora, a colocação pronominal pode ser feita das seguintes formas:
  • Em próclise: quando o pronome é colocado antes do verbo; Exemplo: Não nos deram o décimo terceiro ano passado.
  • Em mesóclise: quando o pronome é posicionado no meio do verbo; ...
  • Em ênclise: quando pronome é colocado depois do verbo.
22 de fev. de 2021

Que regra de colocação pronominal explica o uso de próclise na outra frase?

A próclise é aplicada antes do verbo quando temos: Palavras com sentido negativo: Nada me faz querer sair dessa cama. Não se trata de nenhuma novidade.

Como usar o se antes ou depois do verbo?

2) Em termos gerais, quando átono (ou seja, sem autonomia sonora), o pronome (no caso, o se) se "pendura", quanto à pronúncia, no verbo, conforme o melhor som (eufonia): I) Se vem antes do verbo, há próclise. Ex.: "O advogado não se conteve em audiência"; II) Se vem no meio do verbo, há mesóclise.