A flexão do verbo “haver” no sentido de “ocorrer” e “existir” e em situações temporais é impessoal, ou seja, apresenta somente a terceira pessoa do singular do presente do indicativo, sendo assim flexão desse verbo no plural está errada. Exemplos do emprego correto do verbo: Há muitas pessoas no restaurante.
A palavra havia corresponde à 3ª pessoa do singular (ele havia), enquanto haviam está na 3ª pessoa do plural (eles haviam). O verbo haver pode ser empregado em dois casos: No sentido de “ter” No sentido de “existir”, “ocorrer”, “acontecer”.
Gramática. Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural. O verbo HAVER nos sentidos de existir, acontecer ou de tempo decorrido é impessoal, ou seja, não possui sujeito.
Conseqüentemente, não admite flexão de número e pessoa. Daí ser correta a construção “haveria irregularidades”, e não “haveriam irregularidades”. A confusão ocorre, entre outros motivos, em virtude de os sinônimos de “haver” serem verbos que se flexionam normalmente, dado que têm sujeito com o qual concordar.
Plural: Quando o substantivo representa mais de um ser, objeto ou grupo de seres e objetos, dizemos que ele é plural.
Por exemplo, a frase 'a menina é bonita' está no singular porque se refere a apenas uma menina. Para alterar essa frase e passá-la para o plural, seria necessário acrescentar 's' nos termos da frase, ou seja, no artigo, substantivo, verbo e adjetivo. Então, a frase seria 'As meninas são bonitas'. Espero ter ajudado!
Como é um substantivo, admite plural: porquês.
O plural é uma flexão gramatical de número (como o singular e o dual) da palavra que se refere a mais de uma coisa. Exemplos de palavras no plural: troféus (de troféu), pastéis (de pastel), carros (de carro), andavam (de andava), andaram (de andou) etc.
A principal regra de formação do plural indica que se deve acrescentar -s à palavra no singular:
Regras especiais
Os pronomes pessoais referem-se às pessoas do discurso, ou seja, aos agentes envolvidos no enunciado, podendo ser a 1ª, a 2ª ou a 3ª pessoa, do singular ou do plural. São elas: 1ª pessoa: eu (singular), nós (plural); 2ª pessoa: tu (singular), vós (plural);
São três as pessoas do discurso: 1ª pessoa → Eu, nós: Indica quem fala. 2ª pessoa → Tu, vós: Indica a pessoa com quem se fala. 3ª pessoa → Ele/ela, Eles/elas: Indica de quem se fala.
As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
“He” (“ele”) e “she” (“ela) são pronomes da língua inglesa que correspondem à terceira pessoa do singular. “Him” (eles) e “her” (elas) são pronomes da terceira pessoa do plural.
Esse pequeno detalhe leva muitas pessoas a perguntar como fazer a diferenciação de YOU singular (Tu / Você) e o YOU plural (Vocês). Com o tempo foram criadas algumas adaptações para facilitar a separação entre os dois, mesmo que algumas não sejam gramaticalmente corretas.
O plural de IT é THEY.
O plural de it em inglês pode ser obtido fazendo a troca do pronome pessoal it por they. Não é que they seja necessariamente o plural de it em inglês, mas they não deve ser usado apenas para nos referimos às pessoas com o sentido de eles (homens) ou elas (mulheres).
Pronome impessoal "it" em Inglês
Por exemplo: você pode ter 10 mulheres e um homem numa sala, mas para fazer menção ao conjunto de pessoas, vai optar por um pronome masculino – 'eles'. Na linguagem neutra, usada para se referir a pessoas sem delimitar o gênero, 'amigues' substitui 'amigos', por exemplo.
Os pronomes pessoais são aqueles que apontam uma das três pessoas do discurso, podendo ser classificado como reto ou oblíquo. Pronomes pessoais são aqueles que designam uma das três pessoas do discurso. ... - do caso oblíquo: função de complemento na frase.
"O qual"," a qual"," os quais" e "as quais" são usados com referência a pessoa ou coisa. Desempenham as mesmas funções que o pronome "que"; seu uso, entretanto, é bem menos frequente e tem se limitado aos casos em que é necessário para evitar ambiguidade.
Gramática. Os pronomes pessoais oblíquos são aqueles que se referem às pessoas do discurso tendo função de complemento (e não de sujeito) na oração. Quando as pessoas do discurso (1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural) são o sujeito da oração, trata-se do pronome pessoal reto (eu, tu, ele, nós, vós, eles).
Os pronomes oblíquos tônicos "mim", "ti", "nós", "vós", "ele", "eles", "ela", "elas" e "si" são usados a seguir de qualquer preposição, exceto "com". Os pronomes oblíquos tônicos "comigo", "contigo", "conosco", "convosco" e "consigo" indicam o caso comitativo, substituindo o uso da preposição com.
Essa variação indica a função diversa que eles desempenham na oração: pronome reto marca o sujeito da oração; pronome oblíquo marca o complemento da oração. Os pronomes oblíquos sofrem variação de acordo com a acentuação tônica que possuem, podendo ser átonos ou tônicos.
* Os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas” funcionam somente como objeto direto. Exemplos: Convidei a garota para passear. Convidei-a para passear.